A mídia local informa que, no lado equatoriano da Ponte Internacional de Rumichaca, que separa os dois países, funcionários do Escritório de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde abordam os viajantes para distribuir folhetos com informações preventivas.
Eles alertam que a febre amarela é uma doença altamente letal, transmitida pela picada do mosquito Aedes aegipty, e a vacina, a principal medida preventiva, deve ser administrada pelo menos 10 dias antes da viagem para ser eficaz.
Aqueles que solicitam a imunização no ponto de migração são encaminhados para centros de saúde na cidade equatoriana de Tulcán, na fronteira, onde podem receber a dose correspondente, informou o canal Ecuavisa.
Apesar do surto e dos alertas, nem o Equador nem a Colômbia exigiram até o momento um certificado internacional de vacinação contra a febre amarela.
Há 79 casos e 36 mortes pela doença na Colômbia.
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