O Papa “sempre demonstrou seu respeito e amizade por Cuba”, e condenou o bloqueio econômico, comercial e financeiro, bem como outras medidas impostas unilateralmente pelo governo dos Estados Unidos contra o povo dessa nação latino-americana, segundo a nota, publicada nas redes sociais.

Anaic relembra nesse documento as reuniões amigáveis de Francisco com o Comandante-em-Chefe, Fidel Castro, bem como com o General do Exército, Raúl Castro, e com o Presidente Miguel Díaz-Canel.

Ele enfatiza o fato de que “não é coincidência que ele tenha conseguido contar, entre seus inimigos mais nefastos, com os personagens vis da máfia cubano-americana”, destaca o texto.

Do Santo Padre, também “lembramos sua condenação explícita do genocídio em curso na Palestina pelo exército sionista e seus apoiadores”, bem como seus “constantes apelos para defender o meio ambiente, que não deve ser submetido aos interesses de poucos”.

“Com ele se vai uma pessoa de grande relevância, comprometida com o apoio à paz e à ideia de justiça social”, com a reivindicação “aos poderosos do mundo” de respeitar os direitos dos mais humildes, ao que se somava sua constante “denúncia das guerras como efeito direto do grande negócio das indústrias de armas”.

Ao prestar homenagem ao Papa Francisco, Anaic também expressou a esperança de que sua mensagem seja mantida viva na Igreja Católica.

mem/ort/bm