“Ainda não percebemos que devemos ter grupos especializados e totalmente dedicados a essa ferramenta. Por isso, muitas vezes estamos perdendo a batalha”, considerou ele, ressaltando a importância de aumentar as denúncias com dados reais.

Nesse sentido, ele mencionou a relevância de “esclarecer as pessoas sobre a situação de Cuba” e “fazer, por exemplo, campanhas para enviar principalmente medicamentos”, diante da falta de antibióticos e até mesmo analgésicos, devido ao aumento da hostilidade norte-americana.

Ele também pediu para ajudar a aumentar o turismo em Cuba, um setor que “passa por uma crise muito forte”, e multiplicar as associações, grupos, equipes e movimentos de solidariedade com a Revolução cubana, o que ele considerou muito importante fazer nos diferentes países.

Sugeriu também aumentar nas universidades de diferentes nações as cátedras José Martí e, no centenário do nascimento do líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro, a ser comemorado no próximo ano, envidar esforços para organizar caravanas de viagens à ilha.

Destacou a humildade de Fidel Castro e o quanto ele fez pela história de Cuba, do continente e do mundo.

“Nossa casa é Cuba. Nossa causa é o socialismo, e o socialismo é o nome político do amor”, afirmou.

O IX Encontro Continental de Solidariedade com Cuba, que reuniu mais de 500 delegados provenientes de 35 países da América Latina, além do Canadá, Espanha, Líbano e Estados Unidos, foi encerrado com uma declaração final e um plano de ação para reforçar o apoio à ilha.

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