Segundo a declaração do ministério militar, publicada nesta segunda-feira em seu canal oficial Telegram, seis drones de ataque ucranianos foram destruídos sobre a região de Oryol, dois sobre a região de Bryansk, um em Kursk, outro na Crimeia e outro sobre as águas do Mar Negro.

Em sua declaração, os militares não relataram nenhuma vítima dos ataques de drones ou danos significativos à infraestrutura nas regiões afetadas.

Por sua vez, a Agência Federal de Transporte Aéreo, Rosaviatsia, informou que, pelo terceiro dia consecutivo, não houve necessidade de impor restrições temporárias às operações em nenhum dos aeroportos do sudoeste do país, algo que já era habitual há quase três meses.

Desde o início da operação militar especial, em 24 de fevereiro de 2024, os ataques de drones lançados da Ucrânia contra alvos militares e civis na retaguarda russa tornaram-se uma prática padrão.

Os territórios russos que fazem fronteira com a Ucrânia, como Belgorod, Bryansk, Kursk e Voronezh, bem como a península da Crimeia, relatam regularmente ataques de projéteis, ataques de drones e outros ataques do outro lado da fronteira, forçando a população a buscar refúgio em outros lugares.

Nos últimos meses, a Ucrânia concentrou seus ataques com drones em refinarias russas, depósitos de combustível e outras instalações do setor petrolífero, principalmente nas províncias fronteiriças, mas também em áreas mais remotas, como Nizhny Novgorod, Bashkortostan e Tatarstan.

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