Através da rede social X, o mandatário sublinhou que tais ações devem ser interrompidas para que a América Latina e o Caribe sejam preservados como Zona de Paz.
O chefe de Estado compartilhou em seu perfil um novo comunicado do Ministério das Relações Exteriores alertando que uma “agressão militar direta contra a Venezuela desencadearia um conflito armado que teria consequências incalculáveis para a paz, a segurança e a estabilidade de Nossa América”.
O Ministério das Relações Exteriores apontou que o acúmulo de meios militares no sul do Caribe, as incursões ilegais de aviões de combate norte-americanos em uma região de informação de voo venezuelana, a destruição de embarcações civis e o assassinato de seus tripulantes, e o anúncio de que ações militares dessa natureza seriam transferidas para zonas terrestres, constituem uma escalada sem precedentes na região.
Essas ações, destacou o comunicado, são complementadas pela notificação de que os Estados Unidos estariam em um conflito armado não internacional contra combatentes ilegais.
Nesse sentido, o Ministério enfatizou que “a notificação incomum, que tenta legitimar e justificar ações militares de maior envergadura, poderia constituir o pretexto para executar uma ação militar contra a Venezuela, em violação aos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional”.
O Ministério das Relações Exteriores reafirmou o apoio firme e inabalável de Cuba ao governo bolivariano e chavista da Venezuela e à unidade popular e militar do povo venezuelano.
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