O número representa um aumento de 5,1% em relação ao Censo de 2022 e um acréscimo de 837.287 pessoas em relação a 2024, quando a população estimada era de 212.583.750.

O estado de São Paulo continua sendo o mais populoso do país, com 46.081.801 habitantes, seguido por Minas Gerais (21.393.441) e Rio de Janeiro (17.223.547).

A capital do estado de São Paulo continua sendo a cidade mais populosa do gigante sul-americano, com 11.904.961 habitantes, em uma região Sudeste com população de 84,7 milhões.

Apesar de pequeno em população, o estado de Roraima registrou o maior crescimento proporcional: sua população aumentou de 716.793 para 738.772, um aumento de 3,07%. Foi seguido por Santa Catarina (1,60%) e Mato Grosso (1,49%).

Em contrapartida, as menores taxas de crescimento foram registradas no Rio de Janeiro (0,02%), Alagoas (0,02%) e Rio Grande do Sul (0,03%), recortes territoriais cujos números populacionais permaneceram praticamente estagnados.

Para o IBGE, essas projeções são fundamentais para o planejamento de políticas públicas e a distribuição de recursos federais, pois servem de referência para o Tribunal de Contas da União até a realização de um novo censo.

O instituto utiliza uma combinação de dados sobre nascimentos, óbitos, migração interna e externa, bem como resultados de censos anteriores, para seus cálculos.

Variáveis demográficas são adicionadas a projeções mais amplas, como taxas de mortalidade, taxas de fecundidade e fluxos migratórios internacionais.

Com esses números, o Brasil reafirma sua posição como o quinto país mais populoso do mundo, com um crescimento que, embora em desaceleração em alguns estados, continua moldando a dinâmica social e econômica da maior nação sul-americana.

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