A reunião faz parte do diálogo social proposto pelo governo a vários setores do país para reformar o sistema de pensões.
Alejandra Pereira, secretária-geral adjunta do sindicato, argumentou que as taxas de pobreza infantil “aumentaram nos últimos cinco anos como resultado da pandemia, mas também devido à falta de políticas públicas e ao total abandono do Estado”.
Portanto, é necessário “estabelecer um imposto de 1% sobre os mais ricos para eliminá-lo”, disse ele.
De acordo com um comunicado, o movimento trabalhista insistirá na elaboração de uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento.
“A central sindical enfatiza que o diálogo social deve ser real e que os trabalhadores têm propostas concretas para transformar o país com justiça social”, observou o comunicado.
A redução das horas de trabalho sem perda de salários também está na pauta dos sindicatos uruguaios.
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