Desse total, 175 são mulheres e 231 são homens, e o maior número de pessoas devolvidas com base em investigações sociais, avaliações ambientais e monitoramento contínuo ocorreu neste departamento da capital, Escuintla, e Chimaltenango, de acordo com o Diário de CentroAmérica.
Destes, acrescentou, 200 estavam em lares públicos administrados pelo Ministério do Bem-Estar Social e 206 em lares particulares autorizados pelo Conselho Nacional de Adoção.
O órgão explicou que a institucionalização é uma medida temporária e excepcional, aplicada somente quando não for identificado nenhum parente idôneo que esteja disposto a cuidar imediatamente do menor.
A PGN neste país tem diversas funções relacionadas às crianças, incluindo a defesa de seus direitos, o resgate de pessoas em situação de risco e a apresentação de queixas criminais em casos de violência, entre outras.
Para restituir os direitos violados de menores, solicita medidas protetivas perante um juiz competente. Como resultado, quando apropriado, eles são separados de seus pais, que em 75% dos casos são identificados como os principais agressores.
A Ouvidoria da Criança e do Adolescente, enquanto a situação legal é resolvida, os coloca em casas de proteção e abrigo.
As investigações sociais podem identificar parentes (irmãos, tias, tios, primos e avós) como recursos adequados para seu retorno a um lar. Às vezes, se os pais apresentarem mudanças óbvias e significativas, eles também são considerados adequados.
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