Segundo fontes oficiais, o alto representante do gigante asiático estará na Grã-Bretanha até 13 de junho.
Após conversas com os EUA em Genebra há um mês, um dos principais acordos alcançados naquela reunião foi o estabelecimento de um mecanismo permanente para consultas econômicas e comerciais.
Beijinge Washington chegaram a um pacto comercial em 12 de maio, no qual se comprometeram a reduzir significativamente as tarifas e tomar outras medidas de distensão.
No entanto, as tensões bilaterais continuaram a aumentar depois que os Estados Unidos acusaram a China de violar seus compromissos sob o acordo, enquanto o gigante asiático denunciou os EUA por tomar novas medidas restritivas sobre semicondutores e anunciar o cancelamento de vistos para estudantes chineses.
A disputa foi abordada pelos presidentes Xi Jinping e Donald Trump em uma recente ligação telefônica, a primeira desde a imposição das chamadas “tarifas recíprocas” e a guerra tarifária que elas desencadearam.
Várias autoridades chinesas reiteraram recentemente seu compromisso com o diálogo sincero, negociações justas e aproveitamento do potencial de cooperação para promover o desenvolvimento econômico bilateral sustentável.
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