Ao assinar o código, os signatários se comprometeram a cumprir um conjunto de regras destinadas a garantir eleições livres e justas.
Em sua fala de abertura na cerimônia de assinatura, o presidente da Comissão Eleitoral (IEC), Mosotho Moepya, disse que as violações do Código de Conduta Eleitoral podem levantar dúvidas sobre a legitimidade dos resultados e dar origem a disputas e desafios legais.
Ao cumprir o código, os partidos políticos ajudam a garantir que todas as partes interessadas aceitem os resultados eleitorais como legítimos, contribuindo assim para a estabilidade política e a coesão social, disse Moepya.
Segundo o funcionário, o código fornece a estrutura para uma conduta consistente com a visão dos antepassados democráticos, que imaginaram uma sociedade em paz consigo mesma e com todos os seus constituintes.
É um instrumento estatutário para eleições livres e justas, o que exige uma liderança política profunda, pois sua observância reflete não apenas nosso compromisso como democratas, mas também nossa dedicação coletiva a assuntos públicos ordenados, acrescentou.
A violência política e a intimidação, enfatizou Moepya, podem minar a integridade do processo eleitoral e impedir que os cidadãos exerçam seu direito de voto.
Ao cumprir o código, disse ele, os partidos políticos ajudam a evitar esses incidentes e contribuem para um ambiente eleitoral pacífico.
De acordo com um decreto presidencial, as eleições gerais do país, as sétimas desde o início da democracia em 1994, serão realizadas em 29 de maio para eleger uma nova Assembleia Nacional, bem como o legislativo provincial em cada província.
Nessa ocasião, de acordo com a Comissão Eleitoral Independente, 325 partidos políticos participarão.
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