9 de May de 2024
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Mais de 200 pessoas ainda não foram julgadas por golpe no Brasil

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Mais de 200 pessoas ainda não foram julgadas por golpe no Brasil

Brasília, 2 out (Prensa Latina) Mais de 200 pessoas ainda não foram a julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) por sua participação nos atos golpistas de 8 de janeiro , além dos oito que hoje estão condenados.

Há duas semanas o STF julgou os três primeiros réus que tiveram as ações analisadas individualmente, num primeiro bloco e foram condenados a penas diversas, que chegaram a 17 anos de prisão. Segundo o jornal O Tempo, o tribunal superior formou maioria na véspera para sancionar outros cinco acusados de participação nos episódios antidemocráticos que culminaram na invasão e depredação das sedes do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo. Agora esse segundo bloco é julgado em plenário virtual, modalidade em que os ministros registram o voto no sistema de audiência eletrônica.

O prazo para realização do exame começou na madrugada do dia 26 de setembro e termina à meia-noite desta segunda-feira.

Até o momento, a Procuradoria-Geral da República apresentou 1.390 denúncias contra pessoas acusadas de participação na trama golpista.

Destes, 1.125 foram acusados de incitação aos atos e manifestaram interesse em assinar acordos de não persecução criminal.

Ou seja, poderão escapar do julgamento e do risco de pena de prisão, mediante uma série de condições.

Nem todos os acusados de participação nos ataques aos Três Poderes da República têm direito a tal tratamento.

A publicação garante que, devido ao compromisso com a persecução não criminal, os acusados de crimes cometidos sem violência ou ameaça grave e com pena mínima de quatro anos podem confessar os crimes em troca de outras medidas que não a prisão.

Nesse caso, reparação do dano causado, entrega dos bens resultantes do crime, pagamento de multa e prestação de serviços à comunidade.

Em troca, o processo que poderia levar à condenação do acusado é suspenso.

No caso das ações do dia 8 de janeiro, para assinatura do acordo com o Ministério Público, os réus confessaram os crimes e se comprometeram a pagar multas, além de prestar serviços comunitários, proibir o uso de redes sociais e participar de curso sobre democracia.

Para terem validade, os pactos precisam ser aprovados pelo relator dos casos no Supremo, ministro Alexandre de Moraes.

mgt/ocs/ls

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