6 de May de 2024
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Direitos humanos: pretexto dos EUA e da UE contra a Nicarágua

Direitos humanos: pretexto dos EUA e da UE contra a Nicarágua

Por Yosbel Bullaín
Manágua, 10 mar (Prensa Latina) Mais uma vez a questão dos direitos humanos volta a fazer parte de uma campanha que hoje serve de pretexto para os Estados Unidos e a União europeu atacar o governo sandinista na Nicarágua.

O mais recente relatório apresentado no Conselho de Direitos Humanos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), denigre a nação centro-americana e ignora as conquistas alcançadas no país em diversas áreas durante os últimos 16 anos.

A delegação da Nicarágua a esse fórum descreveu como prejudicial o desempenho dos relatórios elaborados pelo chamado grupo de especialistas da ONU em tais direitos, para os quais eles usam “parciais, tendenciosos e subjetivo”.

Ele enfatizou que outro dos objetivos é minar o propósito de alcançar plenamente o bem comum e paz para a nação, como pilares fundamentais de verdadeiros direitos humanos.

O novo ataque ocorre depois que o Executivo sandinista decidiu, em 9 de fevereiro, deportar para os Estados Unidos 222 pessoas aqui sancionadas, que perderam a nacionalidade e foram descritos como “traidores do país”. Para o analista político Jorge Capelán, o relatório apresentado pelo Conselho de Direitos Humanos Humanos da ONU, não tem a menor credibilidade e interfere nos assuntos internos da Nicarágua.

“Hoje não há espaço para debate mundial que não tenha sido militarizado pelo Ocidente; direitos de mulheres, indígenas, direitos humanos, o meio ambiente, tudo”, disse Capelán em um diálogo com Prensa Latina. Segundo o analista, eles fazem isso para usar esses espaços para manter os privilégios históricos do Ocidente, que agora está perdendo o controle com o surgimento de um mundo multipolar, acrescentando que se não reconhecem como avanço de direitos humanos que aqui não há analfabetos, a maioria tem acesso à luz, água potável, educação e saúde, então “eles não estão fazendo uma análise séria”.

Capelan afirmou que o uso da questão dos direitos humanos humanos como pretexto Não é novidade, porque toda vez que sai um governo capaz de fazer mudanças efetivas na sociedade, chamam de ditadura.

“É uma pena que na América Latina tantos governos que se dizem progressistas tenham engolido a mensagem de que na Nicarágua há supostas violações de direitos humanos. É um retrocesso”, enfatizou.

Nesse sentido, lembrou que pela primeira vez na história do país existem tais direitos, conquistados após uma guerra contra uma ditadura genocida. “A lei que existia aqui era a dos três (P); dinheiro para os amigos, paus para os indecisos e guia para os descontentes. Essa era a lei do Somocismo, uma ditadura oligárquica e libero-conservador”, lembrou.

Ele fez uma alusão às conquistas alcançadas no país nos últimos 16 anos e Ele garantiu que “não houve governo mais bem-sucedido em 200 anos de história independente”.

O analista disse que atualmente o país é reconhecido por ser um dos mais seguros da região centro-americana, e se perguntou: que direitos eles falam?

“O relatório não tem a menor autoridade, já que a ONU é totalmente instrumentalizada pelos Estados Unidos e a Organização do Tratado do Atlântico Norte”, disse ele.

jha/ybv/ls

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