O número é 24% maior do que em 2019, antes da crise global da saúde, e as desistências foram principalmente no ensino básico e secundário, tanto humanidades-científico quanto técnico-profissional.
Esta informação foi dada pelo Ministro da Educação, Marco Antonio Ávila, em uma reunião com organizações sociais ligadas à profissão docente.
Além do abandono completo, há dados preocupantes sobre o absenteísmo.
De acordo com as estatísticas fornecidas pela carteira, quase 40 em cada 100 alunos perderam mais de 15% de suas aulas entre março e setembro deste ano.
Um artigo publicado na sexta-feira indica que, embora estes fenômenos sejam atribuíveis principalmente ao Covid-19, o problema estava se desenvolvendo mais cedo.
O Centro de Estudos do Ministério da Educação estimou que no período de 2004 a 2021 cerca de 227.000 crianças e jovens entre 5 e 24 anos abandonaram a escola, ou nunca entraram na escola.
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