O governante queniano de saída Uhuru Kenyatta observou que Sua Majestade era uma figura-chave no Reino Unido e na Commonwealth.
Relembrou também os laços do Quénia com o monarca, pois foi precisamente em 1952, durante um safari neste país africano, que Isabel II recebeu a notícia da morte do pai, facto que a tornou rainha.
Também o presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, através do Twitter comunicou o pesar e “dor profundo” de milhões de nigerianos pela morte do soberano.
Na noite de quinta-feira, líderes de países africanos como Zimbábue, Somália, Tanzânia, Gana, Burundi, Zâmbia, Malawi, Djibuti, Madagascar, Serra Leoa, Camarões, Senegal e Guiné Bissau, entre outros, expressaram condolências pelo desaparecimento físico do chefe do Estado
Elizabeth II morreu no Castelo de Balmoral (Escócia) e foi sucedida no trono por seu filho mais velho, que reinará como Carlos III.
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