Apresentado como uma “nova forma de governar”, por consenso com os diversos atores da sociedade, o Conselho não conta com o apoio da oposição ou de grande parte dos sindicatos.
Isso se baseia no argumento de que com essa instância o presidente busca evitar o debate na Assembleia Nacional, onde perdeu a maioria absoluta em junho.
A primeira revista do CNR foi instalada esta manhã no Palácio do Eliseu e estará em sessão até à tarde com a participação da primeira-ministra Elisabeth Borne, ministros de várias pastas, empresas, sindicatos e associações.
Temas como educação, saúde e trabalho estão na pauta da entidade, que já realizou reuniões locais nos últimos três meses.
O Governo espera traduzir as propostas emanadas do Conselho em ações concretas ao longo de 2023.
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