Liderada pela vice-presidente Esperança da Costa, a reunião analisará os planos estratégicos sobre malária, tuberculose, tripanossomíase, HIV/AIDS, hepatite viral e outras infecções sexualmente transmissíveis.
Angola tem atualmente uma taxa de prevalência de AIDS de 2,2%, uma das mais baixas da África Austral, disse recentemente o presidente da Rede Angolana de Organizações de Serviços de AIDS (Anaso), António Coelho.
O Instituto Nacional de Luta contra a AIDS (INLS) estima que cerca de 310.000 pessoas estejam vivendo com o vírus no país, mas os indicadores gerais, como a incidência de novos casos, mortes e infecções de mãe para filho, diminuíram nos últimos 10 anos.
As estatísticas do INLS mostram que, do número total de pessoas vivendo com HIV no país africano, 190.000 são mulheres, das quais 25.000 estão grávidas.
O CNLS-GE é responsável, entre outras coisas, por coordenar e orientar toda a política de HIV/AIDS, promovendo a participação dos diversos parceiros governamentais, mobilizando os recursos necessários e desenvolvendo ações de educação em saúde.
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