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Semilla de Guatemala aponta grave crise de perseguição política

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Semilla de Guatemala aponta grave crise de perseguição política

Cidade da Guatemala, 19 jul (Prensa Latina) O casal presidencial do movimento Semilla, Bernardo Arévalo, e Karin Herrera, destacou hoje uma grave crise de perseguição política que os afeta como partido na corrida para o segundo turno eleitoral.

Em entrevista coletiva por ocasião das recentes ações anunciadas pela Promotoria Especial contra a Impunidade, o segundo acrescentou o impacto destas sobre aqueles que se recusaram a práticas ilegais.

Depois que o Ministério Público abriu um processo investigativo para anular a personalidade jurídica do movimento Seed, o Juiz da Sétima Penal, Fredy Orellana, ordenou na véspera a captura de dois ex-integrantes dessa força.

Incluiu Chintya Rojas e Jaime Gudiel Arias, por supostas irregularidades no ingresso no grupo, enquanto, por outro lado, deu carta branca para retirar a imunidade do diretor do Registro de Cidadãos do Tribunal Supremo Eleitoral, Mario Muñoz.

Nesse caso, Orellana indicou proceder à investigação do funcionário da entidade encarregada do processo de votação porque ele não cumpriu a ordem de suspender o movimento Seed.

Arévalo garantiu que o seu partido foi constituído legalmente, sem pagar a ninguém para aderir, além disso, foi feita uma campanha de angariação de fundos para o poder constituir.

“Pedimos nos unirmos para recuperar nosso país e nos organizarmos para construir uma nova nascente. Convocamos todo o povo guatemalteco a se unir a esta causa”, enfatizou o ex-diplomata e atual deputado.

Em relação ao mandado de prisão expedido contra Rojas, que renunciou a suas aspirações de continuar como candidata a legisladora por essa organização, ela afirmou que é a primeira vítima de perseguição política.

Além de ser perseguida pelas autoridades, ela recebeu vários ataques nas redes sociais, disse o sociólogo de profissão e filho do ex-presidente nacional Juan José Arévalo (1945-1951).

“Ela sabe que é vítima de agressão, tem o apoio jurídico do partido, e eles estão trabalhando na estratégia para defendê-la”, disse a escritora de 64 anos.

Ao seu lado, Herrera explicou que a intenção de uma minoria corrupta é desgastar a imagem do grupo, para evitar sua vitória no próximo domingo, 20 de agosto, data marcada para o segundo turno.

Acrescentou que o objetivo da pressão é distrair e enfraquecer a organização política de sua campanha.

“Eles não querem que a Guatemala mude, hoje fazem todo o possível por medo de perder o poder que conquistaram nos últimos anos”, afirmou.

Arévalo, que terminou em segundo lugar com 11,77% dos votos, terá como forte rival a ex-primeira-dama Sandra Torres, da Unidade Nacional de Esperança, líder da votação com 15,86 % dos votos a seu favor.

rgh/znc/ls

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