A presidente do ACNU, Norma Goicochea, disse em entrevista coletiva que as medidas coercitivas contra o país antilhano se intensificaram nos últimos anos, cerceando os direitos civis e políticos dos cubanos dentro e fora de seu país.
Ao apresentar o plano de ação comemorativo do 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, Goicochea também rejeitou a crescente guerra midiática e cultural que está sendo travada contra artistas e intelectuais cubanos e sua inclusão em uma lista espúria dos Estados Unidos de países que supostamente patrocinam o terrorismo.
Declarações da sociedade civil e dos associados do ACNU, aqui apresentadas, rechaçam enfaticamente a guerra cultural, midiática e econômica, impulsionada por grupos antipatrióticos dos Estados Unidos e da Europa, que contribuem para o reforço do bloqueio dos Estados Unidos contra a nação caribenha.
Goicochea aludiu ao assédio à dupla Buena Fe na Espanha e à rejeição da escritora Nancy Morejón à presidência honorária da quadragésima edição do evento literário “Mercado de la Poesía de París” na França. Por ocasião do 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e do 30º da Conferência Mundial de Viena, o ACNU convocou a segunda edição do encontro “Pela soberania de Cuba e contra o terrorismo”, em 14 de junho; o colóquio “Direitos humanos na terceira idade”, no dia 15 do mesmo mês; e ao seminário internacional “Diálogo sobre Direitos Humanos”, entre os dias 6 e o próximo mês de dezembro. As festividades incluem ainda um concurso de fotografia e ações promocionais alusivas à proteção dos direitos humanos em Cuba.
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