Damasco, 4 abr (Prensa Latina) A Síria anunciou hoje que receberá vacinas da Rússia, China e da Organização Mundial da Saúde nos próximos dias, que ajudarão o país árabe a mitigar os efeitos da pandemia Covid-19.
As vacinas serão administradas de acordo com os controles e padrões nacionais, revelou o primeiro-ministro Hussein Arnous à imprensa.
Nesse sentido, a embaixada síria em Beijing, citada pela televisão Al-Khabar, anunciou que a assistência médica chinesa à nação árabe continuará e que o lote mais recente foi um presente de 150 mil vacinas contra a Covid-19.
Ontem, as autoridades anunciaram a suspensão parcial das aulas em escolas e universidades devido ao aumento dos casos de contágio e à aguda crise de transportes que o país enfrenta.
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o maior número mensal de infectados pelo coronavírus Sars-CoV-2 foi confirmado em março desde 22 de março de 2020, data em que foi confirmado o primeiro caso da Covid-19.
A Síria enfrenta a pandemia em meio a um bloqueio sufocante e severas sanções impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia, impedindo a importação de equipamentos e suprimentos médicos necessários.
jha/fm/bj
Nesse sentido, a embaixada síria em Beijing, citada pela televisão Al-Khabar, anunciou que a assistência médica chinesa à nação árabe continuará e que o lote mais recente foi um presente de 150 mil vacinas contra a Covid-19.
Ontem, as autoridades anunciaram a suspensão parcial das aulas em escolas e universidades devido ao aumento dos casos de contágio e à aguda crise de transportes que o país enfrenta.
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o maior número mensal de infectados pelo coronavírus Sars-CoV-2 foi confirmado em março desde 22 de março de 2020, data em que foi confirmado o primeiro caso da Covid-19.
A Síria enfrenta a pandemia em meio a um bloqueio sufocante e severas sanções impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia, impedindo a importação de equipamentos e suprimentos médicos necessários.
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