Costa Rica medirá a eficácia do soro equino contra Covid-19
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San Jose, (Prensa Latina) Um segundo estudo com soro equino na Costa Rica medirá se doses mais altas reduzem a carga viral e melhoram os resultados clínicos dos pacientes Covid-19, informou o Fundo de Previdência Social da Costa Rica (CCSS).
Após um primeiro estudo que demonstrou sua segurança, mas não sua eficácia para combater os efeitos adversos do Covid-19, o CCSS e a Universidade da Costa Rica (UCR) iniciarão na próxima semana o segundo estudo, com uma dose aumentada, visa obter novos resultados de segurança e eficácia.
O presidente-executivo do CCSS, Roman Macaya, disse que diante da pandemia da Costa Rica voltou-se para sua comunidade científica para fazer uma frente comum e encontrar opções terapêuticas inovadoras.
Especificou que esta pesquisa aproveita a experiência do Instituto Clodomiro Picado da UCR no desenvolvimento do soro antiofídico - com reconhecimento mundial - para transferir seus conhecimentos no desenvolvimento de um soro anti-Covid-19.
Revelou que 156 pessoas com mais de 18 anos, com menos de 24 horas de hospitalização, com menos de 10 dias a partir do início da manifestação de sintomas moderados ou graves e com uma pneumonia confirmada por SARS-CoV-2, participarão.
Os participantes, que devem assinar um termo de consentimento livre e esclarecido, serão divididos em quatro grupos, um grupo de controle de placebo e três grupos de dose.
Cada pessoa receberá uma única dose, algumas a 12 miligramas por quilograma de peso corporal, outras a 30 miligramas por quilograma de peso corporal e ainda outras a 56 miligramas por quilograma de peso corporal.
O principal investigador do estudo, Willem Buján, explicou que um dos objetivos é determinar a eficácia das doses através da evolução clínica do paciente, a mortalidade aos sete e 28 dias, a necessidade de ventilação mecânica, dias de internação hospitalar, assim como eventos adversos, como alergias.
mem/ale/bm/gdc
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Photo: CCSS
San Jose, (Prensa Latina) Um segundo estudo com soro equino na Costa Rica medirá se doses mais altas reduzem a carga viral e melhoram os resultados clínicos dos pacientes Covid-19, informou o Fundo de Previdência Social da Costa Rica (CCSS).
Os promotores e cientistas ticos procuram que o soro equino seja o primeiro medicamento inovador em potencial para o tratamento da infecção causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que causa o Covid-19.
Após um primeiro estudo que demonstrou sua segurança, mas não sua eficácia para combater os efeitos adversos do Covid-19, o CCSS e a Universidade da Costa Rica (UCR) iniciarão na próxima semana o segundo estudo, com uma dose aumentada, visa obter novos resultados de segurança e eficácia.
O presidente-executivo do CCSS, Roman Macaya, disse que diante da pandemia da Costa Rica voltou-se para sua comunidade científica para fazer uma frente comum e encontrar opções terapêuticas inovadoras.
Especificou que esta pesquisa aproveita a experiência do Instituto Clodomiro Picado da UCR no desenvolvimento do soro antiofídico - com reconhecimento mundial - para transferir seus conhecimentos no desenvolvimento de um soro anti-Covid-19.
Revelou que 156 pessoas com mais de 18 anos, com menos de 24 horas de hospitalização, com menos de 10 dias a partir do início da manifestação de sintomas moderados ou graves e com uma pneumonia confirmada por SARS-CoV-2, participarão.
Os participantes, que devem assinar um termo de consentimento livre e esclarecido, serão divididos em quatro grupos, um grupo de controle de placebo e três grupos de dose.
Cada pessoa receberá uma única dose, algumas a 12 miligramas por quilograma de peso corporal, outras a 30 miligramas por quilograma de peso corporal e ainda outras a 56 miligramas por quilograma de peso corporal.
O principal investigador do estudo, Willem Buján, explicou que um dos objetivos é determinar a eficácia das doses através da evolução clínica do paciente, a mortalidade aos sete e 28 dias, a necessidade de ventilação mecânica, dias de internação hospitalar, assim como eventos adversos, como alergias.
mem/ale/bm/gdc
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