Beijing, 25 fev (Prensa Latina) O presidente Xi Jinping declarou hoje o fim da pobreza absoluta na China e destacou as realizações socioeconômicas realizadas no país desde 2012, enquanto lutava contra um flagelo que se arrastava há séculos.
Xi anunciou a vitória após prestar homenagem a mais de 1.800 funcionários que perderam suas vidas no cumprimento dessa missão e decorar outros destacados por seu trabalho no processo, ao qual o governo destinou quase 246 bilhões de dólares.
Ele considerou que a China é uma referência e contribuiu para a batalha global contra a pobreza, pois nos últimos oito anos 98,99 milhões de indivíduos e os 832 municípios rurais mais desfavorecidos do país melhoraram suas condições de vida.
De acordo com Xi, estas vilas passaram por profundas transformações em sua situação geral, já que a campanha envolveu a mudança para bairros com moradias mais confortáveis, instalações de serviço público, melhores estradas, transporte, educação e oportunidades de emprego.
Entretanto, ele exortou o Partido Comunista a redobrar esforços para resolver os problemas enfrentados pelos camponeses na agricultura e assim consolidar os resultados da luta anti-pobreza com a revitalização rural.
A observação de Xi se baseia no desafio de elaborar planos para ajudar a evitar que os residentes dessas áreas caiam de novo em atraso.
No total, o país asiático tirou mais de 770 milhões de pessoas da pobreza desde o final dos anos 70.
Ao erradicar o flagelo, a China está cumprindo essa meta da Agenda das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável de 2030, uma década antes do previsto.
A campanha fazia parte de um plano ambicioso que deveria concluir com a construção de uma sociedade modestamente próspera e, portanto, todos os cidadãos deveriam viver com dignidade.
ga/ymr/vmc
Ele considerou que a China é uma referência e contribuiu para a batalha global contra a pobreza, pois nos últimos oito anos 98,99 milhões de indivíduos e os 832 municípios rurais mais desfavorecidos do país melhoraram suas condições de vida.
De acordo com Xi, estas vilas passaram por profundas transformações em sua situação geral, já que a campanha envolveu a mudança para bairros com moradias mais confortáveis, instalações de serviço público, melhores estradas, transporte, educação e oportunidades de emprego.
Entretanto, ele exortou o Partido Comunista a redobrar esforços para resolver os problemas enfrentados pelos camponeses na agricultura e assim consolidar os resultados da luta anti-pobreza com a revitalização rural.
A observação de Xi se baseia no desafio de elaborar planos para ajudar a evitar que os residentes dessas áreas caiam de novo em atraso.
No total, o país asiático tirou mais de 770 milhões de pessoas da pobreza desde o final dos anos 70.
Ao erradicar o flagelo, a China está cumprindo essa meta da Agenda das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável de 2030, uma década antes do previsto.
A campanha fazia parte de um plano ambicioso que deveria concluir com a construção de uma sociedade modestamente próspera e, portanto, todos os cidadãos deveriam viver com dignidade.
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