Jacarta, 23 fev (Prensa Latina) O Ministro das Relações Exteriores da Indonésia, Retno Marsudi, disse hoje que seu país está buscando consenso para apoiar o retorno de Myanmar à democracia após o golpe de Estado que ocorreu lá no início deste mês. Em particular, Jacarta propôs a criação de um grupo de trabalho da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), da qual Myanmar também é membro, para tomar uma decisão sobre o assunto.
A transição democrática inclusiva deve ser realizada de acordo com os desejos do povo do Myanmar. Qualquer caminho a seguir é o meio para este fim, disse o ministro das Relações Exteriores em uma mensagem divulgada pela mídia local.
Recentemente surgiu que a Indonésia apoiou a proposta de monitoramento eleitoral para as eleições gerais anunciadas pelos golpistas, o que provocou raiva entre os manifestantes do país vizinho, com alguns protestos do lado de fora da embaixada indonésia em Yangon.
O conselho militar governante de Myanmar reiterou que realizará novas eleições e entregará o poder ao vencedor, mas não estabeleceu um cronograma para a votação.
Para esclarecer o mal-entendido, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Teuku Faizasyah disse que as ideias da Indonésia não eram 'um plano de ação' e que as novas eleições no Myanmar 'não são a posição da Indonésia'.
Estamos buscando consenso e coletando opiniões antes de uma reunião especial de ministros das relações exteriores da Asean, disse Faizasyah.
O funcionário garantiu que seu país adotará a decisão consensual dos 10 estados membros do bloco regional.
mgt/lp/vmc
A transição democrática inclusiva deve ser realizada de acordo com os desejos do povo do Myanmar. Qualquer caminho a seguir é o meio para este fim, disse o ministro das Relações Exteriores em uma mensagem divulgada pela mídia local.
Recentemente surgiu que a Indonésia apoiou a proposta de monitoramento eleitoral para as eleições gerais anunciadas pelos golpistas, o que provocou raiva entre os manifestantes do país vizinho, com alguns protestos do lado de fora da embaixada indonésia em Yangon.
O conselho militar governante de Myanmar reiterou que realizará novas eleições e entregará o poder ao vencedor, mas não estabeleceu um cronograma para a votação.
Para esclarecer o mal-entendido, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Teuku Faizasyah disse que as ideias da Indonésia não eram 'um plano de ação' e que as novas eleições no Myanmar 'não são a posição da Indonésia'.
Estamos buscando consenso e coletando opiniões antes de uma reunião especial de ministros das relações exteriores da Asean, disse Faizasyah.
O funcionário garantiu que seu país adotará a decisão consensual dos 10 estados membros do bloco regional.
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