Nas Filipinas nove suspeitos de terrorismo são presos
Nas Filipinas nove suspeitos de terrorismo são presos
Nas Filipinas nove suspeitos de terrorismo são presos

Agora (terroristas) estão usando mulheres para realizar ataques suicidas porque são menos identificáveis e porque é cada vez mais difícil recrutar homens, disse ele.
A polícia disse que os suspeitos incluem três filhas de Hatib Sauadyan, um importante chefe de Abu Sayyaf.
As mulheres foram apreendidas com materiais e equipamentos destinados à fabricação de artefatos explosivos, mas, segundo relatos, só serão indiciadas por porte ilegal de arma de fogo, sem recorrer à lei antiterrorista.
Em agosto do ano passado, também em Jolo, capital da província insular de Sulu, duas mulheres realizaram um duplo atentado suicida que deixou 15 mortos, a maioria soldados, e dezenas de feridos, muitos deles civis.
Uma delas foi a indonésia Nanah, viúva de Norman Lasuca, considerado o primeiro homem-bomba suicida das Filipinas. A outra, a filipina Inda Nay, viúva de Abu Talha, líder de Abu Sayyaf que caiu em combate.
Desde os anos 90 do século passado, Abu Sayyaf (Portadores da Espada) tenta estabelecer um estado islâmico em Sulu. Outros grupos, como os Lutadores Islâmicos pela Libertação de Bangsamoro, Ansar Khalifa Filipinas ou Maute, estão ativos na ilha vizinha de Basilan, no chamado Mindanao muçulmano. No sul das Filipinas, um país católico, a lei marcial está em vigor desde 2017.
mgt/asg/kl
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Nas Filipinas nove suspeitos de terrorismo são presos
Manila, 23 fev (Prensa Latina) As autoridades filipinas informaram hoje sobre a prisão de nove mulheres suspeitas de planejar atentados suicidas por ordem do grupo extremista Abu Sayyaf.
O chefe da Polícia de Mindanao Ocidental, Corleto Vinluan, especificou que várias delas são viúvas ou filhas de dirigentes dessa facção, considerada a mais violenta do arquipélago e ligada ao Estado Islâmico.
Agora (terroristas) estão usando mulheres para realizar ataques suicidas porque são menos identificáveis e porque é cada vez mais difícil recrutar homens, disse ele.
A polícia disse que os suspeitos incluem três filhas de Hatib Sauadyan, um importante chefe de Abu Sayyaf.
As mulheres foram apreendidas com materiais e equipamentos destinados à fabricação de artefatos explosivos, mas, segundo relatos, só serão indiciadas por porte ilegal de arma de fogo, sem recorrer à lei antiterrorista.
Em agosto do ano passado, também em Jolo, capital da província insular de Sulu, duas mulheres realizaram um duplo atentado suicida que deixou 15 mortos, a maioria soldados, e dezenas de feridos, muitos deles civis.
Uma delas foi a indonésia Nanah, viúva de Norman Lasuca, considerado o primeiro homem-bomba suicida das Filipinas. A outra, a filipina Inda Nay, viúva de Abu Talha, líder de Abu Sayyaf que caiu em combate.
Desde os anos 90 do século passado, Abu Sayyaf (Portadores da Espada) tenta estabelecer um estado islâmico em Sulu. Outros grupos, como os Lutadores Islâmicos pela Libertação de Bangsamoro, Ansar Khalifa Filipinas ou Maute, estão ativos na ilha vizinha de Basilan, no chamado Mindanao muçulmano. No sul das Filipinas, um país católico, a lei marcial está em vigor desde 2017.
mgt/asg/kl
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