Marcha indígena pela recontagem eleitoral chega à capital do Equador
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Segundo o cronograma, eles esperam se reunir no Parque Central El Arbolito ao meio-dia e avançar em bloco até a sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), onde insistirão em solicitar a reabertura das urnas e a recontagem dos votos, dois dias após a proclamação dos resultados pelo mais alto órgão eleitoral.
Membros da Confederação dos Povos da Nacionalidade Kichwa do Equador e da Confederação de Nacionalidades e Povos Indígenas da Costa estão participando da caminhada, juntamente com o candidato presidencial, que acredita que houve um complô para afetar o apoio à sua candidatura, razão pela qual ele ficou em terceiro lugar nas pesquisas.
De acordo com o alerta, haverá cerca de cinco mil pessoas mobilizadas para o dia do protesto.
A fim de garantir a segurança e o cumprimento das medidas de biossegurança para evitar a propagação da Covid-19 na capital, foram criados três cordões militares e policiais.
As Forças Armadas serão responsáveis pela guarda das instalações eleitorais, bem como das atas, cédulas e outros documentos relacionados com as eleições gerais realizadas em 7 de fevereiro.
Enquanto isso, 23.800 agentes da lei apoiarão o controle do processo eleitoral e outros 6.000 estarão encarregados da mobilização.
A terceira vedação estará a cargo da Prefeitura de Quito, por meio de cinco mil funcionários distribuídos nos pontos de acesso à cidade para verificar se os veículos leves e grandes, como ônibus e caminhões, contam com a documentação e as permissões de mobilidade necessárias.
A marcha indígena continua apesar de, segundo a CNE, Yaku Pérez ter ficado sem possibilidades de ir ao segundo turno das eleições presidenciais, que serão disputadas no próximo 11 de abril por Andrés Arauz, do movimento progressista União pela Esperança e Guillermo Lasso, da aliança centro-direita CREO-Partido Cristão Social.
mem/scm/bm
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Quito, 23 fev (Prensa Latina) A capital do Equador aguarda hoje a chegada de uma mobilização indígena exigindo uma recontagem de votos depois de considerar que houve fraude eleitoral para prejudicar seu candidato Yaku Pérez.
Os manifestantes partiram no dia 18 de fevereiro passado de Loja e viajaram por seis províncias para chegar a Quito, onde as autoridades municipais montaram vários dispositivos de segurança para garantir a tranquilidade pública, embora a marcha até agora tenha sido pacífica.
Segundo o cronograma, eles esperam se reunir no Parque Central El Arbolito ao meio-dia e avançar em bloco até a sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), onde insistirão em solicitar a reabertura das urnas e a recontagem dos votos, dois dias após a proclamação dos resultados pelo mais alto órgão eleitoral.
Membros da Confederação dos Povos da Nacionalidade Kichwa do Equador e da Confederação de Nacionalidades e Povos Indígenas da Costa estão participando da caminhada, juntamente com o candidato presidencial, que acredita que houve um complô para afetar o apoio à sua candidatura, razão pela qual ele ficou em terceiro lugar nas pesquisas.
De acordo com o alerta, haverá cerca de cinco mil pessoas mobilizadas para o dia do protesto.
A fim de garantir a segurança e o cumprimento das medidas de biossegurança para evitar a propagação da Covid-19 na capital, foram criados três cordões militares e policiais.
As Forças Armadas serão responsáveis pela guarda das instalações eleitorais, bem como das atas, cédulas e outros documentos relacionados com as eleições gerais realizadas em 7 de fevereiro.
Enquanto isso, 23.800 agentes da lei apoiarão o controle do processo eleitoral e outros 6.000 estarão encarregados da mobilização.
A terceira vedação estará a cargo da Prefeitura de Quito, por meio de cinco mil funcionários distribuídos nos pontos de acesso à cidade para verificar se os veículos leves e grandes, como ônibus e caminhões, contam com a documentação e as permissões de mobilidade necessárias.
A marcha indígena continua apesar de, segundo a CNE, Yaku Pérez ter ficado sem possibilidades de ir ao segundo turno das eleições presidenciais, que serão disputadas no próximo 11 de abril por Andrés Arauz, do movimento progressista União pela Esperança e Guillermo Lasso, da aliança centro-direita CREO-Partido Cristão Social.
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