Diretor de Desportos de Nicarágua reconhece ajuda de Cuba
Diretor de Desportos de Nicarágua reconhece ajuda de Cuba
Diretor de Desportos de Nicarágua reconhece ajuda de Cuba

Desde o intercâmbio de atletas e técnicos, capacitações, material esportivo, bases de treinamento, participação em eventos por convite e oficiais em ambos países, está feita a história de quatro décadas de colaboração, sintetizou o principal diretor do desporto pinolero.
Torres enviou uma felicitação a todos os trabalhadores do Inder, seus dirigentes, técnicos, especialistas e atletas cubanos ao arribar a tão significativa data para um organismo que representa uma meta para o desporto latino-americano.
O sistema do desporto em Cuba constitui um modelo de estudo para os países da região e também para o mundo, ao possibilitar a um país pequeno e bloqueado, com uma população relativamente baixa, tenha conseguido tão grandes resultados e se junta com as potências em matéria de desportos, realçou.
Torres, arquiteto de profissão e ex-selecionado nacional de basquete, recordou a magnitude da colaboração esportiva cubana na primeira etapa do sandinismo no poder.
Nós nos anos 80, repassou, chegamos a ter 180 treinadores cubanos distribuídos em todo o país, sem contar os que se desempenhavam em educação física, professores na escola do IND, em recreação e em beisebol.
Os colaboradores da ilha abarcavam então tanto o desporto de alto rendimento, como assessores de seleções nacionais, como o de caráter em massa nos municípios, recordou Torres.
A indústria esportiva cubana e sua marca Batos abasteceu a Nicarágua nessa época de materiais das mais dissimiles disciplinas, além de troféus e medalhas.
Após o regresso da Frente Sandinista ao governo de Nicarágua a colaboração cubana tem sido mais seletiva comparada com a dos 80, e o diretor do IND a exemplificou com a assessoria em matéria de controle antidoping e estatísticas para os Jogos Centro-americanos de Manágua-2017.
mem/fgn/glmv/gdc
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Diretor de Desportos de Nicarágua reconhece ajuda de Cuba
Manágua, 23 fev (Prensa Latina) O diretor do Instituto Nicaragüense de Desportos (IND), Marlon Torres, reconheceu a ajuda de Cuba nesse campo, em ocasião de celebrar-se hoje 60 anos do Instituto Nacional de Desportos Educação Física e Recreação (Inder).
Quero aproveitar para felicitar ao Inder por este aniversário emblemático e agradecer todas as mostras de apoio e solidariedade ao longo de quase 42 anos, expressou Torres ao início de um extenso diálogo com Prensa Latina.
Desde o intercâmbio de atletas e técnicos, capacitações, material esportivo, bases de treinamento, participação em eventos por convite e oficiais em ambos países, está feita a história de quatro décadas de colaboração, sintetizou o principal diretor do desporto pinolero.
Torres enviou uma felicitação a todos os trabalhadores do Inder, seus dirigentes, técnicos, especialistas e atletas cubanos ao arribar a tão significativa data para um organismo que representa uma meta para o desporto latino-americano.
O sistema do desporto em Cuba constitui um modelo de estudo para os países da região e também para o mundo, ao possibilitar a um país pequeno e bloqueado, com uma população relativamente baixa, tenha conseguido tão grandes resultados e se junta com as potências em matéria de desportos, realçou.
Torres, arquiteto de profissão e ex-selecionado nacional de basquete, recordou a magnitude da colaboração esportiva cubana na primeira etapa do sandinismo no poder.
Nós nos anos 80, repassou, chegamos a ter 180 treinadores cubanos distribuídos em todo o país, sem contar os que se desempenhavam em educação física, professores na escola do IND, em recreação e em beisebol.
Os colaboradores da ilha abarcavam então tanto o desporto de alto rendimento, como assessores de seleções nacionais, como o de caráter em massa nos municípios, recordou Torres.
A indústria esportiva cubana e sua marca Batos abasteceu a Nicarágua nessa época de materiais das mais dissimiles disciplinas, além de troféus e medalhas.
Após o regresso da Frente Sandinista ao governo de Nicarágua a colaboração cubana tem sido mais seletiva comparada com a dos 80, e o diretor do IND a exemplificou com a assessoria em matéria de controle antidoping e estatísticas para os Jogos Centro-americanos de Manágua-2017.
mem/fgn/glmv/gdc
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