23 de febrero de 2021, 6:3 
Genebra, 23 fev (Prensa Latina) O chanceler cubano, Bruno Rodríguez, intervém hoje na sessão 46 do Conselho de Direitos Humanos da ONU, na qual se espera que denuncie as agressões contra seu país.
Genebra, 23 fev (Prensa Latina) O chanceler cubano, Bruno Rodríguez, intervém hoje na sessão 46 do Conselho de Direitos Humanos da ONU, na qual se espera que denuncie as agressões contra seu país. Na segunda jornada do segmento de alto nível do foro, também há expectativa pela participação do representante da ilha e sua postura sobre o impacto da Covid-19 nos direitos humanos, a partir da solidariedade internacional despregada pelo país caribenho em frente à pandemia.
A doença e suas consequências ocuparam a véspera importantes espaços na instalação do Conselho, que secciona por videoconferência, com chamados como os do secretário geral das Nações Unidas, António Guterres, quem reclamou o acesso universal às vacinas contra o coronavirus SARS-CoV-2.
Cuba é um dos 47 Estados membros do órgão especializado na questão dos direitos humanos, no que tradicionalmente apela à cooperação e recusa a seletividade, a manipulação e os dobros raseiros em tão sensível tema.
Pese às pressões e as campanhas da administração do agora ex-presidente estadunidense Donald Trump, a ilha foi eleita no ano passado por quinta ocasião para fazer parte do Conselho de Direitos Humanos, depois de receber sua candidatura o apoio do 88 por cento dos integrantes da Assembléia Geral da ONU.
wmr/glmv
A doença e suas consequências ocuparam a véspera importantes espaços na instalação do Conselho, que secciona por videoconferência, com chamados como os do secretário geral das Nações Unidas, António Guterres, quem reclamou o acesso universal às vacinas contra o coronavirus SARS-CoV-2.
Cuba é um dos 47 Estados membros do órgão especializado na questão dos direitos humanos, no que tradicionalmente apela à cooperação e recusa a seletividade, a manipulação e os dobros raseiros em tão sensível tema.
Pese às pressões e as campanhas da administração do agora ex-presidente estadunidense Donald Trump, a ilha foi eleita no ano passado por quinta ocasião para fazer parte do Conselho de Direitos Humanos, depois de receber sua candidatura o apoio do 88 por cento dos integrantes da Assembléia Geral da ONU.
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