Venezuela denuncia na ONU impactos de agressões econômicas
Venezuela denuncia na ONU impactos de agressões econômicas
Venezuela denuncia na ONU impactos de agressões econômicas

Enfrentamos uma agressão econômica multidimensional, que ignorou os apelos das Nações Unidas e do povo venezuelano para deter essas ações em tempos de pandemia, advertiu.
Segundo Maduro, por meio das chamadas sanções, eles despojaram o país sul-americano de pelo menos 30 bilhões de dólares, o que ajudaria a fazer frente a saúde e aos direitos integrais do povo.
Os sequestradores demonstram grande crueldade no cenário atual da Covid-19, frisou.
Nesse sentido, destacou os recentes apelos da Relatora Especial para os Direitos Humanos, Alena Douhan, que esteve em Caracas este mês, para acabar com a mencionada política por suas consequências devastadoras para a população.
Maduro assegurou que apesar de tanta hostilidade, a Venezuela conseguiu mitigar e controlar a pandemia, com base nas medidas de proteção social aplicadas e seu sistema público de saúde gratuito.
Ele também destacou o uso de recursos científicos que colocou à disposição da comunidade internacional frente ao coronavírus SARS-CoV-2, causador do Covid-19.
O presidente da Venezuela defendeu o multilateralismo como instrumento para enfrentar os desafios globais e reiterou que o bloqueio e os ataques não impedirão os programas de seguridade social ou a cooperação com o sistema das Nações Unidas.
Sobre o desejo de Caracas de trabalhar com os diversos atores do Conselho de Direitos Humanos, insistiu que seu país não aceitará a interferência de 'mecanismos inquisitoriais que buscam usar a justa causa dos direitos humanos para impor uma mudança de regime'.
jf/wmr/bj
Temas Relacionados:
Venezuela denuncia na ONU impactos de agressões econômicas
Genebra, 22 fev (Prensa Latina) O presidente venezuelano Nicolás Maduro denunciou hoje no Conselho de Direitos Humanos da ONU o impacto do bloqueio econômico contra seu país e o obstáculo que representa na luta contra a Covid-19.
Falando no primeiro dia do segmento de alto nível da 46ª sessão do Conselho, o presidente repudiou as mais de 450 sanções unilaterais impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia ao seu país, que qualificou de ilegais e lhes atribuiu a provocação de uma crise humanitária de forma maliciosa e premeditada.
Enfrentamos uma agressão econômica multidimensional, que ignorou os apelos das Nações Unidas e do povo venezuelano para deter essas ações em tempos de pandemia, advertiu.
Segundo Maduro, por meio das chamadas sanções, eles despojaram o país sul-americano de pelo menos 30 bilhões de dólares, o que ajudaria a fazer frente a saúde e aos direitos integrais do povo.
Os sequestradores demonstram grande crueldade no cenário atual da Covid-19, frisou.
Nesse sentido, destacou os recentes apelos da Relatora Especial para os Direitos Humanos, Alena Douhan, que esteve em Caracas este mês, para acabar com a mencionada política por suas consequências devastadoras para a população.
Maduro assegurou que apesar de tanta hostilidade, a Venezuela conseguiu mitigar e controlar a pandemia, com base nas medidas de proteção social aplicadas e seu sistema público de saúde gratuito.
Ele também destacou o uso de recursos científicos que colocou à disposição da comunidade internacional frente ao coronavírus SARS-CoV-2, causador do Covid-19.
O presidente da Venezuela defendeu o multilateralismo como instrumento para enfrentar os desafios globais e reiterou que o bloqueio e os ataques não impedirão os programas de seguridade social ou a cooperação com o sistema das Nações Unidas.
Sobre o desejo de Caracas de trabalhar com os diversos atores do Conselho de Direitos Humanos, insistiu que seu país não aceitará a interferência de 'mecanismos inquisitoriais que buscam usar a justa causa dos direitos humanos para impor uma mudança de regime'.
jf/wmr/bj
Minuto a minuto | Mais lidas |