Conselho de Segurança da ONU trata da questão palestina
Conselho de Segurança da ONU trata da questão palestina
Conselho de Segurança da ONU trata da questão palestina

Da mesma forma, relatórios das Nações Unidas alertam que quase metade dos habitantes das terras palestinas precisam de ajuda, o que equivale a mais de dois milhões de pessoas.
Enquanto isso, a expansão dos assentamentos israelenses na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental, continua e a violência e os ataques contra civis persistem: crianças palestinas são frequentemente as vítimas, de acordo com relatórios da ONU.
Há poucos dias, o observador permanente da Palestina nas Nações Unidas, Riyad Mansour, relatou seus esforços para convocar uma conferência de paz, assunto que o Conselho de Segurança deve tratar na terça-feira.
A indicação foi solicitada pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, e para isso solicitou o apoio do organismo multilateral, a fim de canalizar futuros diálogos com Tel Aviv, com base nas resoluções do Conselho.
A Organização das Nações Unidas enfatiza que a solução de dois Estados é a única maneira de acabar com este conflito.
Mas a criação e reconhecimento do Estado Palestino é um dos mais antigos pendentes na ONU, embora um Estado de Israel já exista há 70 anos.
A maior parte da comunidade internacional concorda que é Tel Aviv que deve encerrar a colonização do território palestino para avançar em direção à paz, e que apenas uma solução de dois Estados pode trazer estabilidade à região.
jha/ifb/bj
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Conselho de Segurança da ONU trata da questão palestina
Nações Unidas, 26 jan (Prensa Latina) O Conselho de Segurança da ONU fará hoje um debate aberto sobre a situação no Oriente Médio, incluindo a questão palestina, uma das questões mais antigas ainda pendentes no organismo multilateral.
Em meio à pandemia Covid-19, a situação se torna mais complexa para o povo palestino, submetido a anos de ocupação ilegal, bloqueio e abusos por parte de Israel, denunciados pelas autoridades daquele território árabe.
Da mesma forma, relatórios das Nações Unidas alertam que quase metade dos habitantes das terras palestinas precisam de ajuda, o que equivale a mais de dois milhões de pessoas.
Enquanto isso, a expansão dos assentamentos israelenses na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental, continua e a violência e os ataques contra civis persistem: crianças palestinas são frequentemente as vítimas, de acordo com relatórios da ONU.
Há poucos dias, o observador permanente da Palestina nas Nações Unidas, Riyad Mansour, relatou seus esforços para convocar uma conferência de paz, assunto que o Conselho de Segurança deve tratar na terça-feira.
A indicação foi solicitada pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, e para isso solicitou o apoio do organismo multilateral, a fim de canalizar futuros diálogos com Tel Aviv, com base nas resoluções do Conselho.
A Organização das Nações Unidas enfatiza que a solução de dois Estados é a única maneira de acabar com este conflito.
Mas a criação e reconhecimento do Estado Palestino é um dos mais antigos pendentes na ONU, embora um Estado de Israel já exista há 70 anos.
A maior parte da comunidade internacional concorda que é Tel Aviv que deve encerrar a colonização do território palestino para avançar em direção à paz, e que apenas uma solução de dois Estados pode trazer estabilidade à região.
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