Venezuela começa a flexibilização sob alerta de aumento de casos
Venezuela começa a flexibilização sob alerta de aumento de casos
Venezuela começa a flexibilização sob alerta de aumento de casos

Ele lembrou que desde meados de setembro, o país experimentou uma redução de casos ativos até outubro, depois entrou num patamar até a segunda semana de dezembro, mas a partir da terceira semana do último mês do ano passado os casos aumentaram.
Observou que nas quatro semanas de janeiro de 1918 foram registradas infecções durante a primeira semana, 2.330 na segunda, 2.696 na terceira e na última semana de quarentena radical 3.906 foram registradas.
Portanto, ele alertou sobre a tendência de crescimento semanal lento que se mantém apesar do fato de nos últimos três dias ter havido um pequeno decréscimo.
Pediu para reforçar as medidas de biossegurança, bem como a aumentar as buscas de casa em casa para identificar pessoas assintomáticas e advertiu sobre uma dinâmica entre pessoas infectadas com sintomas que ficam em casa e vão aos centros de saúde quando a doença já está avançada.
Enquanto as autoridades sanitárias recomendavam elevar os protocolos para a entrada de pessoas no país por via aérea e terrestre à nova tensão que já foi detectada no Brasil.
mem/ycv / bm
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Venezuela começa a flexibilização sob alerta de aumento de casos
Caracas, 25 jan (Prensa Latina) Após o final da semana de quarentena radical, a Venezuela começa hoje um novo dia de relaxamento em meio a um alerta do Executivo devido ao aumento de 20 casos ativos de Covid-19 por 100.000 habitantes.
Durante o balanço da pandemia no dia anterior, o Presidente Nicolás Maduro, disse que o Ministério da Saúde registrou 6.629 casos ativos até o momento, cuja média aumentou na última semana, então ele advertiu a população para manter as medidas necessárias.
Ele lembrou que desde meados de setembro, o país experimentou uma redução de casos ativos até outubro, depois entrou num patamar até a segunda semana de dezembro, mas a partir da terceira semana do último mês do ano passado os casos aumentaram.
Observou que nas quatro semanas de janeiro de 1918 foram registradas infecções durante a primeira semana, 2.330 na segunda, 2.696 na terceira e na última semana de quarentena radical 3.906 foram registradas.
Portanto, ele alertou sobre a tendência de crescimento semanal lento que se mantém apesar do fato de nos últimos três dias ter havido um pequeno decréscimo.
Pediu para reforçar as medidas de biossegurança, bem como a aumentar as buscas de casa em casa para identificar pessoas assintomáticas e advertiu sobre uma dinâmica entre pessoas infectadas com sintomas que ficam em casa e vão aos centros de saúde quando a doença já está avançada.
Enquanto as autoridades sanitárias recomendavam elevar os protocolos para a entrada de pessoas no país por via aérea e terrestre à nova tensão que já foi detectada no Brasil.
mem/ycv / bm
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