Macron e Biden falam sobre Covid-19, mudança climática e Irã
Macron e Biden falam sobre Covid-19, mudança climática e Irã
Macron e Biden falam sobre Covid-19, mudança climática e Irã

A fonte oficial definiu o diálogo como 'uma grande convergência de pontos de vista' sobre questões internacionais, em particular a luta contra a Covid-19 sob a égide da Organização Mundial de Saúde (OMS) e o enfrentamento às mudanças climáticas, após o retorno dos Estados Unidos ao acordo de Paris.
Os chefes de estado também concordaram com a disposição de trabalhar pela paz no Oriente Médio e, nesse sentido, abordaram a questão iraniana, acrescentou.
Biden prometeu desde sua campanha eleitoral reverter às políticas de Trump, que com sua agenda nacionalista retirou o país do norte da OMS e dos acordos de Paris e na questão nuclear com Teerã, retomando as sanções unilaterais contra o país persa.
O ex-vice-presidente e uma vez senador democrata já assinou decretos para anular as decisões de seu antecessor sobre a cooperação com a OMS e o combate às mudanças climáticas, e seu ambiente discutiu publicamente a possibilidade de retomar a diplomacia com o Irã.
A chegada de Biden aumenta a expectativa na França de um melhor relacionamento bilateral e do estreitamento de laços com Washington-UE, após frequentes tensões, projeção reforçada pela conversa telefônica de ontem e pelo interesse do presidente dos Estados Unidos em fortalecer alianças no Ocidente.
Trump condicionou os laços dentro da OTAN a uma maior contribuição financeira de seus membros, impôs tarifas ao vinho francês, distanciou-se da França, Alemanha e Reino Unido com a saída do acordo nuclear iraniano e abandonou a visão multilateral sobre as mudanças climáticas.
Também exacerbou o conflito Boeing-Airbus e rejeitou a medida promovida pela França para estabelecer taxas sobre os gigantes que operam na Internet, com a chamada lei GAFA, sigla para Google, Apple, Facebook e Amazon.
mem / wmr / db
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Macron e Biden falam sobre Covid-19, mudança climática e Irã
Paris, 25 jan (Prensa Latina) O presidente francês Emmanuel Macron falou por telefone com seu homólogo americano, Joe Biden, sobre temas como a pandemia de Covid-19, as mudanças climáticas e o acordo nuclear com o Irã.
Segundo comunicado do Palácio do Elysses, a troca de pontos de vista ocorreu ontem, e foi a primeira do chefe da Casa Branca com um líder de um país membro da União Europeia (UE), quatro dias após sua chegada ao Salão Oval, após derrotar Donald Trump nas eleições de novembro.
A fonte oficial definiu o diálogo como 'uma grande convergência de pontos de vista' sobre questões internacionais, em particular a luta contra a Covid-19 sob a égide da Organização Mundial de Saúde (OMS) e o enfrentamento às mudanças climáticas, após o retorno dos Estados Unidos ao acordo de Paris.
Os chefes de estado também concordaram com a disposição de trabalhar pela paz no Oriente Médio e, nesse sentido, abordaram a questão iraniana, acrescentou.
Biden prometeu desde sua campanha eleitoral reverter às políticas de Trump, que com sua agenda nacionalista retirou o país do norte da OMS e dos acordos de Paris e na questão nuclear com Teerã, retomando as sanções unilaterais contra o país persa.
O ex-vice-presidente e uma vez senador democrata já assinou decretos para anular as decisões de seu antecessor sobre a cooperação com a OMS e o combate às mudanças climáticas, e seu ambiente discutiu publicamente a possibilidade de retomar a diplomacia com o Irã.
A chegada de Biden aumenta a expectativa na França de um melhor relacionamento bilateral e do estreitamento de laços com Washington-UE, após frequentes tensões, projeção reforçada pela conversa telefônica de ontem e pelo interesse do presidente dos Estados Unidos em fortalecer alianças no Ocidente.
Trump condicionou os laços dentro da OTAN a uma maior contribuição financeira de seus membros, impôs tarifas ao vinho francês, distanciou-se da França, Alemanha e Reino Unido com a saída do acordo nuclear iraniano e abandonou a visão multilateral sobre as mudanças climáticas.
Também exacerbou o conflito Boeing-Airbus e rejeitou a medida promovida pela França para estabelecer taxas sobre os gigantes que operam na Internet, com a chamada lei GAFA, sigla para Google, Apple, Facebook e Amazon.
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