Equador desenvolve segunda e última simulação eleitoral
Equador desenvolve segunda e última simulação eleitoral
Equador desenvolve segunda e última simulação eleitoral

De acordo com o detalhamento oferecido pela instância, um assistente de biossegurança ficará encarregado de revisar o uso de máscara e verificar o comparecimento dos eleitores desacompanhados, exceto para pessoas com deficiência que o requeiram. Além disso, as autoridades testarão 100 por cento do funcionamento do Sistema de Informação e os recintos emblemáticos terão Centros de Digitalização e Processamento de Registros Eleitorais, para que as organizações políticas possam acompanhar o andamento do processo.
Por outro lado, as Forças Armadas e a polícia realizarão controles internos e externos nas instalações, com foco na regulamentação e nos planos de segurança.
Adicionalmente, a CNE destacou que a formação presencial e virtual para os Membros das Mesa Receptoras de Voto atingiu 70 por cento, tanto para estudantes como para servidores públicos e privados selecionados para cumprir esta tarefa.
O primeiro exercício foi no último domingo e contou com a presença de funcionários daquela instituição nas 24 delegações provinciais e representantes de organizações políticas, bem como observadores internacionais credenciados para supervisão.
Essa primeira fase contou com funcionários do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, da Organização dos Estados Americanos e da União Interamericana de Organizações Eleitorais.
As dignidades em jogo para o próximo 7 de fevereiro são o presidente e o vice-presidente da nação, membros da Assembléia Nacional e parlamentares andinos.
jha / scm / db
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Equador desenvolve segunda e última simulação eleitoral
Quito, 24 jan (Prensa Latina) O Equador realiza hoje a segunda e última simulação eleitoral, antes das votações gerais programadas para 7 de fevereiro em todo o território nacional e nos círculos eleitorais no exterior.
Para este dia, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) decidiu replicar os recintos eleitorais que vão funcionar no dia da votação.
De acordo com o detalhamento oferecido pela instância, um assistente de biossegurança ficará encarregado de revisar o uso de máscara e verificar o comparecimento dos eleitores desacompanhados, exceto para pessoas com deficiência que o requeiram. Além disso, as autoridades testarão 100 por cento do funcionamento do Sistema de Informação e os recintos emblemáticos terão Centros de Digitalização e Processamento de Registros Eleitorais, para que as organizações políticas possam acompanhar o andamento do processo.
Por outro lado, as Forças Armadas e a polícia realizarão controles internos e externos nas instalações, com foco na regulamentação e nos planos de segurança.
Adicionalmente, a CNE destacou que a formação presencial e virtual para os Membros das Mesa Receptoras de Voto atingiu 70 por cento, tanto para estudantes como para servidores públicos e privados selecionados para cumprir esta tarefa.
O primeiro exercício foi no último domingo e contou com a presença de funcionários daquela instituição nas 24 delegações provinciais e representantes de organizações políticas, bem como observadores internacionais credenciados para supervisão.
Essa primeira fase contou com funcionários do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, da Organização dos Estados Americanos e da União Interamericana de Organizações Eleitorais.
As dignidades em jogo para o próximo 7 de fevereiro são o presidente e o vice-presidente da nação, membros da Assembléia Nacional e parlamentares andinos.
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