México, 24 jan (Prensa Latina) A paz e a guerra são o tema central da segunda sessão virtual do Fórum Social Mundial (FSM) que vai até o dia 31 deste mês, coordenada pelo México.
Ontem a inauguração foi feita com uma marcha virtual dirigida pela Internet e as primeiras intervenções foram feitas focadas na visão de que um mundo melhor é possível diante da posição contrária de empresários e ideólogos do grande capital no Fórum de Davos.
Neste domingo é abordada uma dezena de problemas globais para cuja solução a paz e a guerra dependem das conotações e da transcendência de cada um, como a relacionada com a fome e a crise provocada pelo genocídio.
Intelectuais, acadêmicos de diversos setores, dirigentes sindicais e organizações sociais ocuparão o pódio virtual para discutir esses temas em sessões em espanhol, inglês, francês e português.
A primeira parte do dia começou com exposições e projeções de vídeos sobre mudanças climáticas, ecologia e meio ambiente e sua relação com a paz e a guerra, seguidos de um debate sobre educação, comunicação e cultura na perspectiva dos países periféricos.
Os temas são muito amplos e serão abordados ao longo do dia por representantes de quase todos os continentes, como o desarmamento na Ásia, que será apresentado pelo International Peace Office.
Na agenda de domingo estão a prevenção da guerra através da colaboração e diálogo, extremismo e populismo de direita, militarismo e violência contra as mulheres como arma de guerra, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) um mecanismo de guerra.
Grupos ambientalistas apresentarão exposições e vídeos sobre mudanças climáticas, poluição ambiental e o polêmico papel dos militares no trato dessas questões de acordo com sua formação ideológica e social.
Neste domingo um espaço será dedicado ao tema da ocupação dos territórios palestinos, a política de apartheid praticada por Israel, as lutas desse povo e os palestrantes vão reiterar a exigência de devolver os territórios ocupados e acabar com a colonização imposta por Tel Aviv.
De acordo com o programa, o painel central de discussão do Espaço Paz e Guerra abordará a demanda por desarmamento universal, transformação social e ecológica contra o extremismo e populismo de extrema direita e eliminação de armas nucleares, os nove dias de debate que terminarão em 31 de janeiro com a ágora de fechamento.
jha/lma/bj
Neste domingo é abordada uma dezena de problemas globais para cuja solução a paz e a guerra dependem das conotações e da transcendência de cada um, como a relacionada com a fome e a crise provocada pelo genocídio.
Intelectuais, acadêmicos de diversos setores, dirigentes sindicais e organizações sociais ocuparão o pódio virtual para discutir esses temas em sessões em espanhol, inglês, francês e português.
A primeira parte do dia começou com exposições e projeções de vídeos sobre mudanças climáticas, ecologia e meio ambiente e sua relação com a paz e a guerra, seguidos de um debate sobre educação, comunicação e cultura na perspectiva dos países periféricos.
Os temas são muito amplos e serão abordados ao longo do dia por representantes de quase todos os continentes, como o desarmamento na Ásia, que será apresentado pelo International Peace Office.
Na agenda de domingo estão a prevenção da guerra através da colaboração e diálogo, extremismo e populismo de direita, militarismo e violência contra as mulheres como arma de guerra, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) um mecanismo de guerra.
Grupos ambientalistas apresentarão exposições e vídeos sobre mudanças climáticas, poluição ambiental e o polêmico papel dos militares no trato dessas questões de acordo com sua formação ideológica e social.
Neste domingo um espaço será dedicado ao tema da ocupação dos territórios palestinos, a política de apartheid praticada por Israel, as lutas desse povo e os palestrantes vão reiterar a exigência de devolver os territórios ocupados e acabar com a colonização imposta por Tel Aviv.
De acordo com o programa, o painel central de discussão do Espaço Paz e Guerra abordará a demanda por desarmamento universal, transformação social e ecológica contra o extremismo e populismo de extrema direita e eliminação de armas nucleares, os nove dias de debate que terminarão em 31 de janeiro com a ágora de fechamento.
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