Jacarta, 18 jan (Prensa Latina) Depois de mais de 72 horas após o terremoto que sacudiu a ilha de Sulawesi na manhã de sexta-feira, as autoridades indonésias aceleraram hoje os esforços de resgate na esperança de encontrar sobreviventes.
A situação se dá principalmente na cidade de Mamuju, localizada a cerca de 36 quilômetros ao norte do epicentro do terremoto, que teve magnitude de 6,2 e foi mais devastadora porque ocorreu a apenas 18 quilômetros de profundidade.
Naquela capital, Sulawesi, o abalo causou 70 das 81 mortes relatadas até agora, número que deve aumentar porque as equipes de resgate temem que ainda haja pessoas sob os escombros de dezenas de edifícios.
Essa suspeita quase se tornou uma certeza no caso de um hospital onde na época do terremoto havia um grande número de médicos, profissionais de saúde, pacientes e familiares.
As autoridades da ilha mobilizaram mais forças de resgate e convocaram organizações humanitárias e voluntários a se unirem na busca por sobreviventes e ajudar as vítimas, tarefas que se complicam devido às chuvas persistentes no território.
Este é o segundo grande terremoto a atingir as Ilhas Celebes em menos de três anos. Em setembro de 2018, um tsunami de magnitude 7,5 e um tsunami subsequente deixaram cerca de 4.300 mortos e desaparecidos.
Com mais de 10 mil ilhas e no chamado Círculo de Fogo do Pacífico, o arquipélago da Indonésia foi formado pela convergência de três grandes placas tectônicas, o que determina uma forte atividade telúrica.
Todos os anos, o país registra cerca de sete mil terremotos de intensidade variada.
mem / asg / db/gdc
Naquela capital, Sulawesi, o abalo causou 70 das 81 mortes relatadas até agora, número que deve aumentar porque as equipes de resgate temem que ainda haja pessoas sob os escombros de dezenas de edifícios.
Essa suspeita quase se tornou uma certeza no caso de um hospital onde na época do terremoto havia um grande número de médicos, profissionais de saúde, pacientes e familiares.
As autoridades da ilha mobilizaram mais forças de resgate e convocaram organizações humanitárias e voluntários a se unirem na busca por sobreviventes e ajudar as vítimas, tarefas que se complicam devido às chuvas persistentes no território.
Este é o segundo grande terremoto a atingir as Ilhas Celebes em menos de três anos. Em setembro de 2018, um tsunami de magnitude 7,5 e um tsunami subsequente deixaram cerca de 4.300 mortos e desaparecidos.
Com mais de 10 mil ilhas e no chamado Círculo de Fogo do Pacífico, o arquipélago da Indonésia foi formado pela convergência de três grandes placas tectônicas, o que determina uma forte atividade telúrica.
Todos os anos, o país registra cerca de sete mil terremotos de intensidade variada.
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