Uso emergencial de duas vacinas Covid-19 é decidido no Brasil
Uso emergencial de duas vacinas Covid-19 é decidido no Brasil
Uso emergencial de duas vacinas Covid-19 é decidido no Brasil

A segunda é da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, que solicitou o uso do medicamento desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford (Reino Unido) e a empresa anglo-sueca AstraZeneca.
A decisão será de cinco membros do conselho de administração do órgão regulador, indicados pelo presidente Jair Bolsonaro. Tal determinação sobre o uso emergencial corresponde a este diretório porque ocorre fora do rito convencional de registro de vacinação no país.
De acordo com a Anvisa, os membros desse comitê analisam pareceres elaborados por três áreas técnicas que somam 50 pessoas. As opiniões se dividem entre as equipes que atuam no registro de medicamentos, na certificação de boas práticas de fabricação e na fiscalização dos produtos no mercado.
Após o voto da diretoria, o veredicto passa a valer com a publicação do resultado e a notificação da entidade que apresentou o pedido. Se aprovado, o imunizante de uso emergencial liberado não pode ser comercializado, só é distribuído no sistema público de saúde.
O encontro da Anvisa acontece em meio a um colapso da saúde no estado do Amazonas (noroeste) que disparou o alarme nacional sobre o surgimento de uma variante do vírus que, segundo especialistas, poderia ser mais contagiosa.
O Brasil, um dos epicentros mundiais da pandemia, ainda não tem data para o início da vacinação contra a Covid-19 devido à demora dos laboratórios no registro de seus imunizantes e divergências entre autoridades.
jha/ocs/bj
Temas Relacionados:
Uso emergencial de duas vacinas Covid-19 é decidido no Brasil
Brasília, 17 jan (Prensa Latina) A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decide hoje se autoriza o uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19, que já causou 209.296 mortes no país até o momento.
Um dos pedidos a serem analisados é o encaminhado pelo Instituto Butantan para a aplicação do CoronaVac, imunizante desenvolvido por esse centro de São Paulo em associação com o laboratório chinês Sinovac.
A segunda é da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, que solicitou o uso do medicamento desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford (Reino Unido) e a empresa anglo-sueca AstraZeneca.
A decisão será de cinco membros do conselho de administração do órgão regulador, indicados pelo presidente Jair Bolsonaro. Tal determinação sobre o uso emergencial corresponde a este diretório porque ocorre fora do rito convencional de registro de vacinação no país.
De acordo com a Anvisa, os membros desse comitê analisam pareceres elaborados por três áreas técnicas que somam 50 pessoas. As opiniões se dividem entre as equipes que atuam no registro de medicamentos, na certificação de boas práticas de fabricação e na fiscalização dos produtos no mercado.
Após o voto da diretoria, o veredicto passa a valer com a publicação do resultado e a notificação da entidade que apresentou o pedido. Se aprovado, o imunizante de uso emergencial liberado não pode ser comercializado, só é distribuído no sistema público de saúde.
O encontro da Anvisa acontece em meio a um colapso da saúde no estado do Amazonas (noroeste) que disparou o alarme nacional sobre o surgimento de uma variante do vírus que, segundo especialistas, poderia ser mais contagiosa.
O Brasil, um dos epicentros mundiais da pandemia, ainda não tem data para o início da vacinação contra a Covid-19 devido à demora dos laboratórios no registro de seus imunizantes e divergências entre autoridades.
jha/ocs/bj
Minuto a minuto | Mais lidas |