Eles pedem uma revolta geral no Haiti
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'Se não há estabilidade em um país não há investimento, sem investimento não há desenvolvimento e sem desenvolvimento é impossível melhorar as condições de vida das pessoas', disse seu coordenador geral André Victor.
O agrônomo é hostil em seu discurso contra Moïse, a quem acusa de não promover a produção nacional, o que afunda o país na miséria.
Assim como Victor, outros líderes da oposição defendem um calendário de mobilizações que pressionem a saída do presidente e permitam o estabelecimento de um governo transitório cuja legitimidade é conquistada por meio de acordos políticos.
Além de Mopod, o Setor Democrático e Popular, junto com a Diretoria de Oposição Democrática, convocou protestos até o dia 7 de fevereiro. A data lembra os 35 anos do fim da ditadura e o dia em que o presidente regularmente assume.
No entanto, Moïse já descartou sua saída em um futuro próximo e reiterou que 2021 é um ano crucial para o Haiti, que enfrentará eleições, mudanças constitucionais e seu prometido projeto de eletrificação.
Nas últimas semanas, o Governo recebeu apoio de organismos internacionais como as Nações Unidas para planos gerais de votação e adoção da nova Constituição, o que também gerou críticas da oposição.
Os próximos dias podem ser cruciais para a nação caribenha, em meio ao confronto entre o poder e a oposição, à medida que o país se aproxima de uma nova crise de saúde em meio à eclosão da pandemia.
ga / ane/fav
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Eles pedem uma revolta geral no Haiti
Porto Príncipe, 14 de jan (Prensa Latina) À medida que se aproxima o dia 7 de fevereiro, data em que a oposição acredita que o presidente haitiano Jovenel Moïse deve abandonar o poder, as forças políticas convocam hoje um levante geral.
O Movimento Popular Dessaliniano (Mopod) pediu à população que se rebelasse amanhã, sexta-feira, contra o que consideram um regime corrupto e ilegítimo, e depois promovesse um acordo político entre os diferentes setores da vida nacional que permita a estabilidade.
'Se não há estabilidade em um país não há investimento, sem investimento não há desenvolvimento e sem desenvolvimento é impossível melhorar as condições de vida das pessoas', disse seu coordenador geral André Victor.
O agrônomo é hostil em seu discurso contra Moïse, a quem acusa de não promover a produção nacional, o que afunda o país na miséria.
Assim como Victor, outros líderes da oposição defendem um calendário de mobilizações que pressionem a saída do presidente e permitam o estabelecimento de um governo transitório cuja legitimidade é conquistada por meio de acordos políticos.
Além de Mopod, o Setor Democrático e Popular, junto com a Diretoria de Oposição Democrática, convocou protestos até o dia 7 de fevereiro. A data lembra os 35 anos do fim da ditadura e o dia em que o presidente regularmente assume.
No entanto, Moïse já descartou sua saída em um futuro próximo e reiterou que 2021 é um ano crucial para o Haiti, que enfrentará eleições, mudanças constitucionais e seu prometido projeto de eletrificação.
Nas últimas semanas, o Governo recebeu apoio de organismos internacionais como as Nações Unidas para planos gerais de votação e adoção da nova Constituição, o que também gerou críticas da oposição.
Os próximos dias podem ser cruciais para a nação caribenha, em meio ao confronto entre o poder e a oposição, à medida que o país se aproxima de uma nova crise de saúde em meio à eclosão da pandemia.
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