No Equador trabalha-se para correção de erros nas cédulas
No Equador trabalha-se para correção de erros nas cédulas
No Equador trabalha-se para correção de erros nas cédulas

O problema ocorreu especificamente para a identificação do binômio presidencial.
Neste sentido, a CNE garantiu que os votos impressos serão destruídos e o processo será retomado com a respectiva alteração, para a qual já estão trabalhando com o Instituto Geográfico Militar, responsável por toda a documentação eleitoral.
Por outro lado, o mais alto órgão eleitoral advertiu que decidiu iniciar uma investigação e resolveu separar os funcionários encarregados da revisão e aprovação dos documentos oficiais.
Como resultado do erro, 6,2 milhões de votos foram deixados inutilizáveis, que terão que ser impressos novamente, embora ainda se desconheça como e quem assumirá os custos.
A situação atual se soma a outras irregularidades registradas ao longo do processo, marcadas por desacordos entre as principais entidades responsáveis pelas eleições, a CNE e o Tribunal Contencioso Eleitoral (TCE).
De fato, quatro dos cinco membros da sessão plenária do Conselho apelaram contra uma decisão do TCE que estabeleceu sua demissão por não cumprimento de uma decisão, segundo a qual a instituição deveria permitir que o movimento de Justiça Social se registre nas eleições.
A presidente do órgão, Diana Atamaint, o vice-presidente, Enrique Pita, e os conselheiros José Cabrera e Luis Verdesoto são afetados pela decisão.
Ao mesmo tempo, a fase de impressão das cédulas estava avançando para os membros da presidência e da assembleia nacional, mas os documentos para os parlamentares andinos ainda estão pendentes devido a apelos não resolvidos.
Em 7 de fevereiro, os eleitores do Equador elegerão o próximo presidente e vice-presidente da república, assim como legisladores e membros do Parlamento Andino.
Um total de 16 duplicatas estão concorrendo para os cargos de dignitário e vice-presidente, enquanto representantes de 17 organizações políticas estão concorrendo para os demais cargos, que são considerados números recorde.
ga/scm/vmc
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No Equador trabalha-se para correção de erros nas cédulas
Quito, 14 jan (Prensa Latina) Depois de reconhecer o erro cometido na impressão das cédulas, o Conselho Nacional Eleitoral do Equador (CNE) está trabalhando hoje na correção para garantir o calendário e a votação de 7 de fevereiro.
A agência informou que o contratempo surgiu devido ao uso do logotipo de um movimento local em vez do da organização Acción Movilizadora Independiente Generando Oportunidades (Amigo), que será incluída na votação da lista 16.
O problema ocorreu especificamente para a identificação do binômio presidencial.
Neste sentido, a CNE garantiu que os votos impressos serão destruídos e o processo será retomado com a respectiva alteração, para a qual já estão trabalhando com o Instituto Geográfico Militar, responsável por toda a documentação eleitoral.
Por outro lado, o mais alto órgão eleitoral advertiu que decidiu iniciar uma investigação e resolveu separar os funcionários encarregados da revisão e aprovação dos documentos oficiais.
Como resultado do erro, 6,2 milhões de votos foram deixados inutilizáveis, que terão que ser impressos novamente, embora ainda se desconheça como e quem assumirá os custos.
A situação atual se soma a outras irregularidades registradas ao longo do processo, marcadas por desacordos entre as principais entidades responsáveis pelas eleições, a CNE e o Tribunal Contencioso Eleitoral (TCE).
De fato, quatro dos cinco membros da sessão plenária do Conselho apelaram contra uma decisão do TCE que estabeleceu sua demissão por não cumprimento de uma decisão, segundo a qual a instituição deveria permitir que o movimento de Justiça Social se registre nas eleições.
A presidente do órgão, Diana Atamaint, o vice-presidente, Enrique Pita, e os conselheiros José Cabrera e Luis Verdesoto são afetados pela decisão.
Ao mesmo tempo, a fase de impressão das cédulas estava avançando para os membros da presidência e da assembleia nacional, mas os documentos para os parlamentares andinos ainda estão pendentes devido a apelos não resolvidos.
Em 7 de fevereiro, os eleitores do Equador elegerão o próximo presidente e vice-presidente da república, assim como legisladores e membros do Parlamento Andino.
Um total de 16 duplicatas estão concorrendo para os cargos de dignitário e vice-presidente, enquanto representantes de 17 organizações políticas estão concorrendo para os demais cargos, que são considerados números recorde.
ga/scm/vmc
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