Beijing, 14 jan (Prensa Latina) A China informou hoje que encerrou sua atividade comercial em 2020 com um crescimento de 1,9 por cento e que a recuperação segue impulsionada pelo crescente dinamismo das exportações após o controle do Covid-19. A Administração Geral das Alfândegas indicou que o volume total do comércio exterior foi de 32,15 trilhões de yuans (4,96 trilhões de dólares) no ano passado.
No detalhe, as exportações aumentaram quatro pontos, as importações caíram 0,7 e o superavit aumentou 26,7, o que equivale a 3,7 trilhões de yuans (mais de 573 bilhões de dólares).
A China também manteve as trocas comerciais em alta com países membros da União Europeia, a Associação das Nações do Sudeste Asiático, a iniciativa Belt and Road e até mesmo os Estados Unidos, que estão em guerra comercial contra ela desde 2018.
Além disso, todos esses indicadores apresentaram saldo positivo em dezembro passado e, segundo o governo, durante os primeiros 10 meses de 2020, o comércio de Beijing com o resto do mundo representou 12,8% do total global.
O gigante asiático fechou seu terceiro semestre do ano anterior com uma expansão de 4,9% do Produto Interno Bruto e, assim, superou as estimativas mais baixas após o colapso de 6,8 pontos em janeiro-março, a primeira queda registada desde 1976.
Suas autoridades projetam uma recuperação maior porque mais e mais empresas estabilizam suas operações, graças ao controle gradual sobre a Covid-19. Além disso, pretende fortalecer seu mercado interno e alianças com países e regiões amigas como alternativa para superar as sanções dos Estados Unidos e a crise global provocada pela pandemia.
ga / ymr / bm
No detalhe, as exportações aumentaram quatro pontos, as importações caíram 0,7 e o superavit aumentou 26,7, o que equivale a 3,7 trilhões de yuans (mais de 573 bilhões de dólares).
A China também manteve as trocas comerciais em alta com países membros da União Europeia, a Associação das Nações do Sudeste Asiático, a iniciativa Belt and Road e até mesmo os Estados Unidos, que estão em guerra comercial contra ela desde 2018.
Além disso, todos esses indicadores apresentaram saldo positivo em dezembro passado e, segundo o governo, durante os primeiros 10 meses de 2020, o comércio de Beijing com o resto do mundo representou 12,8% do total global.
O gigante asiático fechou seu terceiro semestre do ano anterior com uma expansão de 4,9% do Produto Interno Bruto e, assim, superou as estimativas mais baixas após o colapso de 6,8 pontos em janeiro-março, a primeira queda registada desde 1976.
Suas autoridades projetam uma recuperação maior porque mais e mais empresas estabilizam suas operações, graças ao controle gradual sobre a Covid-19. Além disso, pretende fortalecer seu mercado interno e alianças com países e regiões amigas como alternativa para superar as sanções dos Estados Unidos e a crise global provocada pela pandemia.
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