Vacinas Covid-19 da AstraZeneca chegarão ao Brasil no sábado
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Então, quando você tem o cargo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a gente tem material para distribuir e capacidade de vacinar em todo o país ', disse.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada à pasta da saúde, entregou o pedido de uso emergencial da vacina à Anvisa no dia 8 de janeiro. Quando dias depois o órgão regulador anunciou que a reunião para definir a autorização de emergência está marcada para o próximo domingo.
O ministro explicou que ainda em janeiro, a partir da divulgação da Anvisa, o governo terá oito milhões de doses dos dois tipos de vacinas contra a Covid-19 para injetar na população. Serão seis milhões de porções do CoronaVac, imunizante produzido pelo Instituto Butantan de São Paulo em associação com o laboratório chinês Sinovac, e esses dois milhões da vacina Oxford importada da Índia. Pazuello esclareceu que demorará três ou quatro dias para começar a distribuição do medicamento aos estados após a aprovação da agência.
O Brasil, um dos epicentros globais da pandemia, com mais de 204 mil perdas humanas e oito milhões de infecções, ainda não tem data definida para iniciar a vacinação em massa contra Covid-19 devido ao atraso dos laboratórios no registro de suas drogas e diferenças entre autoridades.
mgt/ocs/bj
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Brasília, 13 jan (Prensa Latina) Pelo menos dois milhões de doses da vacina Covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford (Reino Unido) e pela empresa anglo-sueca AstraZeneca, chegarão ao Brasil no próximo sábado, informou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Antes da imprensa, ele especificou que um avião, alugado pelo governo federal, parte nesta quarta-feira com destino a Nova Déli para recolher a carga do laboratório Serum. 'É hora de viajar, pegar e trazer, você tem o documento de importação em mãos (…).
Então, quando você tem o cargo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a gente tem material para distribuir e capacidade de vacinar em todo o país ', disse.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada à pasta da saúde, entregou o pedido de uso emergencial da vacina à Anvisa no dia 8 de janeiro. Quando dias depois o órgão regulador anunciou que a reunião para definir a autorização de emergência está marcada para o próximo domingo.
O ministro explicou que ainda em janeiro, a partir da divulgação da Anvisa, o governo terá oito milhões de doses dos dois tipos de vacinas contra a Covid-19 para injetar na população. Serão seis milhões de porções do CoronaVac, imunizante produzido pelo Instituto Butantan de São Paulo em associação com o laboratório chinês Sinovac, e esses dois milhões da vacina Oxford importada da Índia. Pazuello esclareceu que demorará três ou quatro dias para começar a distribuição do medicamento aos estados após a aprovação da agência.
O Brasil, um dos epicentros globais da pandemia, com mais de 204 mil perdas humanas e oito milhões de infecções, ainda não tem data definida para iniciar a vacinação em massa contra Covid-19 devido ao atraso dos laboratórios no registro de suas drogas e diferenças entre autoridades.
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