Atenas, 13 de jan(Prensa Latina) O Conselho Mundial de Paz (WPC) condenou e rejeitou hoje a iniciativa do governo dos Estados Unidos de colocar Cuba novamente na lista de países que patrocinam o terrorismo. Em declaração emitida a partir de sua sede, nesta capital, qualifica esta ação da administração do Presidente Donald Trump como hipócrita e cínica, e adverte que seu objetivo é impor novas medidas coercitivas contra um povo e um país que vem defendendo seu direito de decidir seu futuro há 62 anos.
'O imperialismo americano, com décadas de ações subversivas, intervenções e todo tipo de sanções e bloqueios, nunca desistiu de suas ambições de impor um regime como fez antes do triunfo da Revolução Cubana em 1959', denuncia o CMP.
Acrescenta que é também um novo instrumento para difamar Cuba, pois constitui 'uma fonte de inspiração para os povos pobres e oprimidos do mundo'.
Ela destaca a solidariedade genuína e abnegada demonstrada por aquele país desde o início da revolução em relação aos povos do mundo e a descreve como essencial.
Ele acredita que os Estados Unidos e seus aliados no mundo carecem dos direitos morais e políticos para julgar e rotular um país como Cuba.
Por isso, diz ele, a decisão do Departamento de Estado 'constitui um ato de vingança contra um país que se recusa a ceder às exigências do imperialismo e uma mensagem ameaçadora para outros povos do mundo'.
Depois de indicar que o CMP não está nada surpreso com esta medida, ele lembra que as administrações norte-americanas, tanto democratas quanto republicanas, são os arquitetos de dezenas de guerras e intervenções imperialistas no mundo, sob o pretexto de enfrentar o terrorismo.
Os povos do mundo sabem muito bem que é o imperialismo, seus mecanismos e instrumentos, que aterroriza os povos, recorda a declaração.
A este respeito, ela convida seus membros e amigos 'a denunciar esta ação dos Estados Unidos e a reforçar a solidariedade com o corajoso povo de Cuba'.
msm/rmh/glmv
'O imperialismo americano, com décadas de ações subversivas, intervenções e todo tipo de sanções e bloqueios, nunca desistiu de suas ambições de impor um regime como fez antes do triunfo da Revolução Cubana em 1959', denuncia o CMP.
Acrescenta que é também um novo instrumento para difamar Cuba, pois constitui 'uma fonte de inspiração para os povos pobres e oprimidos do mundo'.
Ela destaca a solidariedade genuína e abnegada demonstrada por aquele país desde o início da revolução em relação aos povos do mundo e a descreve como essencial.
Ele acredita que os Estados Unidos e seus aliados no mundo carecem dos direitos morais e políticos para julgar e rotular um país como Cuba.
Por isso, diz ele, a decisão do Departamento de Estado 'constitui um ato de vingança contra um país que se recusa a ceder às exigências do imperialismo e uma mensagem ameaçadora para outros povos do mundo'.
Depois de indicar que o CMP não está nada surpreso com esta medida, ele lembra que as administrações norte-americanas, tanto democratas quanto republicanas, são os arquitetos de dezenas de guerras e intervenções imperialistas no mundo, sob o pretexto de enfrentar o terrorismo.
Os povos do mundo sabem muito bem que é o imperialismo, seus mecanismos e instrumentos, que aterroriza os povos, recorda a declaração.
A este respeito, ela convida seus membros e amigos 'a denunciar esta ação dos Estados Unidos e a reforçar a solidariedade com o corajoso povo de Cuba'.
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