Montevidéu, 13 jan (Prensa Latina) Outras sete mortes por Covid-19 e 947 novos casos marcaram hoje o curso da pandemia no Uruguai, que ultrapassa os países vizinhos na proporção de infecções por milhão de habitantes.
O resultado de um dia de 7.478 análises confirmou uma porcentagem de positividades de mais de 10 por cento, 7.478 pacientes ativos, com 103 em terapia intensiva e um total de 269 mortes até o momento.
Outra novidade foi a entrada na zona vermelha de risco devido ao aumento do número de casos, no departamento oriental da Rocha, onde as polícias intervieram em vários aglomerados por celebrações potencialmente contaminantes.
Agora são quatro territórios nessa classificação com Montevidéu, Rivera e San José, além de mais seis das 19 administrações regionais do país tingidas de laranja.
Segundo as estatísticas aqui divulgadas, houve vários dias em que o Uruguai com 348 infecções por milhão de habitantes superou o Chile, que registrou 218, enquanto 205 novos casos foram contabilizados contra 121 do Brasil e 192 da Argentina.
Já o médico em Ciências Biológicas Álvaro Cabana, do grupo de cientistas que assessora o governo, juntou-se aos que defendem que 'a única forma' de reduzir as infecções seria 'com medidas mais restritivas'.
Na mesma linha, o professor de Infectologia, Julio Medina, disse ao canal Telemundo que o confinamento 'é inevitável' e que fica pendente quando.
mem / hr / hb
Outra novidade foi a entrada na zona vermelha de risco devido ao aumento do número de casos, no departamento oriental da Rocha, onde as polícias intervieram em vários aglomerados por celebrações potencialmente contaminantes.
Agora são quatro territórios nessa classificação com Montevidéu, Rivera e San José, além de mais seis das 19 administrações regionais do país tingidas de laranja.
Segundo as estatísticas aqui divulgadas, houve vários dias em que o Uruguai com 348 infecções por milhão de habitantes superou o Chile, que registrou 218, enquanto 205 novos casos foram contabilizados contra 121 do Brasil e 192 da Argentina.
Já o médico em Ciências Biológicas Álvaro Cabana, do grupo de cientistas que assessora o governo, juntou-se aos que defendem que 'a única forma' de reduzir as infecções seria 'com medidas mais restritivas'.
Na mesma linha, o professor de Infectologia, Julio Medina, disse ao canal Telemundo que o confinamento 'é inevitável' e que fica pendente quando.
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