Paris, 13 jan (Prensa Latina) A inclusão de Cuba na lista de países que os Estados Unidos acusam de patrocinar o terrorismo representa um ato de cinismo e oportunismo sem precedentes, denunciou hoje a associação Cuba Si France.
Em nota, a organização de solidariedade fundada em 1991 considerou a medida anunciada segunda-feira pelo secretário de Estado Mike Pompeo uma vingança obscena do presidente Donald Trump poucos dias antes da sua saída da Casa Branca.
A ilha nunca aterrorizou países ou povos, ao contrário do império norte-americano, que não deixou de promover, apoiar ou proteger o terrorismo contra o povo cubano desde o triunfo da Revolução de 1ú de janeiro de 1959, frisou.
Segundo Cuba Si France, Trump está tentando lançar uma punição final a um povo que não pôde ajoelhar, apesar das dificuldades que causam em seu cotidiano com a intensificação do bloqueio econômico, comercial e financeiro.
Também visa complicar os esforços do novo presidente, Joe Biden, para retomar a abordagem bilateral, alertou.
A maior das Antilhas havia sido retirada da lista de países patrocinadores do terrorismo, classificação sem apoio internacional, em 2015, em meio às ações dos então presidentes Barack Obama e Raúl Castro que levaram à retomada das relações diplomáticas, a reabertura de embaixadas, a assinatura de cerca de vinte acordos de cooperação e o diálogo sobre diversos temas.
'Cuba Sim, a França ratifica ao povo cubano e ao governo seu total apoio em face desta nova e mais recente infâmia dos falcões de Washington', disse ele.
Outras associações de solidariedade francesas e membros de forças políticas, como o Partido Comunista e La Francia Insoumise, expressaram nas últimas horas a sua condenação à decisão dos Estados Unidos.
mem/wmr/jcfl
A ilha nunca aterrorizou países ou povos, ao contrário do império norte-americano, que não deixou de promover, apoiar ou proteger o terrorismo contra o povo cubano desde o triunfo da Revolução de 1ú de janeiro de 1959, frisou.
Segundo Cuba Si France, Trump está tentando lançar uma punição final a um povo que não pôde ajoelhar, apesar das dificuldades que causam em seu cotidiano com a intensificação do bloqueio econômico, comercial e financeiro.
Também visa complicar os esforços do novo presidente, Joe Biden, para retomar a abordagem bilateral, alertou.
A maior das Antilhas havia sido retirada da lista de países patrocinadores do terrorismo, classificação sem apoio internacional, em 2015, em meio às ações dos então presidentes Barack Obama e Raúl Castro que levaram à retomada das relações diplomáticas, a reabertura de embaixadas, a assinatura de cerca de vinte acordos de cooperação e o diálogo sobre diversos temas.
'Cuba Sim, a França ratifica ao povo cubano e ao governo seu total apoio em face desta nova e mais recente infâmia dos falcões de Washington', disse ele.
Outras associações de solidariedade francesas e membros de forças políticas, como o Partido Comunista e La Francia Insoumise, expressaram nas últimas horas a sua condenação à decisão dos Estados Unidos.
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