Cuba afirma que os Estados Unidos tentam impor obstáculos às relações
Cuba afirma que os Estados Unidos tentam impor obstáculos às relações
Cuba afirma que os Estados Unidos tentam impor obstáculos às relações

Esses critérios coincidem com políticos norte-americanos, como o ex-assessor do governo de Barack Obama (2009-2017), Ben Rhodes, que afirmou no Twitter que se trata de uma manobra para amarrar as mãos do próximo presidente, Joe Biden, em assuntos relacionados a Cuba.
Da mesma forma, o senador democrata Patrick Leahy descreveu a inclusão da maior das Antilhas na chamada lista de terroristas como uma zombaria e assegurou que o terrorismo doméstico dos Estados Unidos é a verdadeira ameaça à segurança nacional de seu país.
O Ministério das Relações Exteriores rejeitou firmemente a designação de Estado patrocinador do terrorismo e disse que se trata de 'um ato soberbo de um governo desacreditado, desonesto e moralmente falido'.
Ele acrescentou no comunicado que é uma ação cínica, hipócrita e fraudulenta, e que o governo Trump assume o direito de catalogar unilateralmente os países, sem qualquer mandato ou legitimidade para fazê-lo.
Especificou que é um instrumento de difamação aplicar medidas econômicas coercitivas contra quem não se curva a seus caprichos, e que Cuba, longe de patrocinar o terrorismo, tem sido vítima dele.
O documento recordou que 3.478 cubanos morreram em virtude de ações deste tipo cometidas pelo governo dos Estados Unidos, ou perpetradas e patrocinadas desde seu território com a tolerância das autoridades oficiais; enquanto outras 2.000 99 pessoas foram deficientes.
Da mesma forma, ratificou a posição de rejeição da ilha ao flagelo em todas as suas formas e manifestações.
'Nós, cubanos, repudiamos com desprezo qualquer manobra destinada a manipular uma questão tão delicada, para fins grosseiros de oportunismo político', disse o comunicado.
jha / kmg / bm/gdc
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Cuba afirma que os Estados Unidos tentam impor obstáculos às relações
Havana, 12 jan (Prensa Latina) O atual governo dos Estados Unidos tenta hoje impor obstáculos adicionais a qualquer perspectiva de recuperação das relações bilaterais com Cuba, afirma o Ministério das Relações Exteriores da ilha.
Por meio de nota divulgada na véspera, o Ministério das Relações Exteriores indica que essa é a verdadeira motivação do Departamento de Estado dos EUA ao declarar o país caribenho patrocinador do terrorismo, anunciado nesta segunda-feira.
Esses critérios coincidem com políticos norte-americanos, como o ex-assessor do governo de Barack Obama (2009-2017), Ben Rhodes, que afirmou no Twitter que se trata de uma manobra para amarrar as mãos do próximo presidente, Joe Biden, em assuntos relacionados a Cuba.
Da mesma forma, o senador democrata Patrick Leahy descreveu a inclusão da maior das Antilhas na chamada lista de terroristas como uma zombaria e assegurou que o terrorismo doméstico dos Estados Unidos é a verdadeira ameaça à segurança nacional de seu país.
O Ministério das Relações Exteriores rejeitou firmemente a designação de Estado patrocinador do terrorismo e disse que se trata de 'um ato soberbo de um governo desacreditado, desonesto e moralmente falido'.
Ele acrescentou no comunicado que é uma ação cínica, hipócrita e fraudulenta, e que o governo Trump assume o direito de catalogar unilateralmente os países, sem qualquer mandato ou legitimidade para fazê-lo.
Especificou que é um instrumento de difamação aplicar medidas econômicas coercitivas contra quem não se curva a seus caprichos, e que Cuba, longe de patrocinar o terrorismo, tem sido vítima dele.
O documento recordou que 3.478 cubanos morreram em virtude de ações deste tipo cometidas pelo governo dos Estados Unidos, ou perpetradas e patrocinadas desde seu território com a tolerância das autoridades oficiais; enquanto outras 2.000 99 pessoas foram deficientes.
Da mesma forma, ratificou a posição de rejeição da ilha ao flagelo em todas as suas formas e manifestações.
'Nós, cubanos, repudiamos com desprezo qualquer manobra destinada a manipular uma questão tão delicada, para fins grosseiros de oportunismo político', disse o comunicado.
jha / kmg / bm/gdc
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