Brasil vai anunciar a eficácia geral da CoronaVac chinesa
Brasil vai anunciar a eficácia geral da CoronaVac chinesa
Brasil vai anunciar a eficácia geral da CoronaVac chinesa

O novo histórico abordará os testes de imunização da CoronaVac durante a terceira fase do país com humanos.
Em entrevista à GloboNews, o Secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn explicou que esses dados, que chamamos de eficácia global, estão na posse do Butantan e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Desta forma, disse ele, todos nós conheceremos esta informação que é de 'importância fundamental para que possamos inseri-la nas propostas da campanha (vacinação), trazendo esta qualidade de informação à luz'.
Butantan apresentou à Anvisa em 8 de janeiro o pedido de uso emergencial do CoronaVac. Mas no dia seguinte, o órgão federal pediu mais dados e informações sobre o imunizador.
O instituto começou a enviar os documentos pendentes no dia anterior. O prazo estabelecido pelo órgão regulador para conceder ou não o registro de emergência é de 10 dias.
'Aqueles vacinados terão entre 78 e 100% de chance de não desenvolver o Covid-19', disse Doria recentemente no Butantan, onde assinou um acordo com o Sinovac para testar o medicamento em mais de 10.000 brasileiros.
As autoridades paulistas assinaram um acordo com o laboratório chinês para adquirir 46 milhões de doses, das quais seis milhões estarão prontas para aplicação e 40 milhões na forma de matéria-prima para desenvolvimento, embalagem e rotulagem no Butantan.
Um estudo publicado em novembro na prestigiosa revista científica britânica Lancet mostrou que a droga chinesa é segura e fornece uma resposta imunológica em 28 dias em 97% dos casos.
A CoronaVac está incluído nos programas do governo federal para adicioná-lo às outras vacinas que está negociando com os laboratórios AstraZeneca-Oxford, Moderna, Pfizer, Janssen e Bharat Biotech para imunizar os aproximadamente 212 milhões de brasileiros dentro de 16 meses, começando no primeiro trimestre de 2021.
Junto com os Estados Unidos e a Índia, o Brasil está entre os países mais afetados pelo patógeno no mundo, tendo acumulado mais de 203.000 mortes e mais de oito milhões de infecções. jha/ocs/vmc
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Brasil vai anunciar a eficácia geral da CoronaVac chinesa
Brasília, 12 jan (Prensa Latina) O Instituto Butantan, responsável pela produção de quase 80% dos medicamentos consumidos no Brasil, anunciará hoje a eficácia geral do CoronaVac, a vacina anti-Covid-19 desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac.
'O Butantan fará outra apresentação específica sobre a vacina (nesta terça-feira), com dados adicionais... Dimas (Covas, presidente do instituto) e outros cientistas falarão sobre o assunto. É uma questão de ciência, não de política', disse o governador de São Paulo, João Doria, à Rádio CBN.
O novo histórico abordará os testes de imunização da CoronaVac durante a terceira fase do país com humanos.
Em entrevista à GloboNews, o Secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn explicou que esses dados, que chamamos de eficácia global, estão na posse do Butantan e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Desta forma, disse ele, todos nós conheceremos esta informação que é de 'importância fundamental para que possamos inseri-la nas propostas da campanha (vacinação), trazendo esta qualidade de informação à luz'.
Butantan apresentou à Anvisa em 8 de janeiro o pedido de uso emergencial do CoronaVac. Mas no dia seguinte, o órgão federal pediu mais dados e informações sobre o imunizador.
O instituto começou a enviar os documentos pendentes no dia anterior. O prazo estabelecido pelo órgão regulador para conceder ou não o registro de emergência é de 10 dias.
'Aqueles vacinados terão entre 78 e 100% de chance de não desenvolver o Covid-19', disse Doria recentemente no Butantan, onde assinou um acordo com o Sinovac para testar o medicamento em mais de 10.000 brasileiros.
As autoridades paulistas assinaram um acordo com o laboratório chinês para adquirir 46 milhões de doses, das quais seis milhões estarão prontas para aplicação e 40 milhões na forma de matéria-prima para desenvolvimento, embalagem e rotulagem no Butantan.
Um estudo publicado em novembro na prestigiosa revista científica britânica Lancet mostrou que a droga chinesa é segura e fornece uma resposta imunológica em 28 dias em 97% dos casos.
A CoronaVac está incluído nos programas do governo federal para adicioná-lo às outras vacinas que está negociando com os laboratórios AstraZeneca-Oxford, Moderna, Pfizer, Janssen e Bharat Biotech para imunizar os aproximadamente 212 milhões de brasileiros dentro de 16 meses, começando no primeiro trimestre de 2021.
Junto com os Estados Unidos e a Índia, o Brasil está entre os países mais afetados pelo patógeno no mundo, tendo acumulado mais de 203.000 mortes e mais de oito milhões de infecções. jha/ocs/vmc
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