Parlamento ratificado como o epicentro do diálogo na Venezuela
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'Haverá auto-exclusões por parte daqueles que querem continuar no caminho da violência, mas esta Assembleia Nacional buscará a participação de todos', enfatizou a manchete, enfatizando também a disposição dos deputados de ir às ruas para ser a voz e ouvir o clamor do povo.
O parlamentar do Bloque de la Patria – formado pelo Partido Socialista Unido da Venezuela e seus aliados – disse que todos os assuntos estão sobre a mesa para discussão entre aqueles que querem participar do diálogo para olhar para o país no futuro.
Na esfera econômica, o presidente da Assembleia Nacional anunciou a proposta de instrumentos legais para acompanhar e viabilizar a implementação da chamada Lei Antibloqueio, destinada a recuperar o setor produtivo e o estado de bem-estar social alcançado pela Revolução Bolivariana.
Ele também descartou que a regulamentação aprovada em 2020 pela Assembleia Nacional Constituinte promovesse uma onda de privatizações.
Em contraste, procura garantir um marco legal que contribua para a proteção da economia e permita a evasão de medidas coercitivas impostas pelo governo dos EUA, explicou o chefe do Parlamento venezuelano.
'Não vamos a uma onda de privatizações, procuramos apenas garantir o retorno dos investimentos estrangeiros e nacionais reduzidos pelas chamadas sanções, que ameaçam o capital mundial que se atreve a investir na Venezuela', disse ele.
Rodríguez também destacou que a Assembleia Nacional buscará formas de entendimento com os atores econômicos do país.
jha/wup/vmc
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Parlamento ratificado como o epicentro do diálogo na Venezuela
Caracas, 12 jan (Prensa Latina) A Assembleia Nacional da Venezuela (Parlamento) tem hoje entre seus principais objetivos tornar-se o epicentro do diálogo político no país, ratificou o presidente do órgão legislativo, Jorge Rodríguez.
Em entrevista à Globovisión, Rodriguez reiterou seu apelo para que todos os setores do país participem de um grande processo de consulta e reunião sem exclusões, para discutir todas as questões e problemas de interesse para a nação.
'Haverá auto-exclusões por parte daqueles que querem continuar no caminho da violência, mas esta Assembleia Nacional buscará a participação de todos', enfatizou a manchete, enfatizando também a disposição dos deputados de ir às ruas para ser a voz e ouvir o clamor do povo.
O parlamentar do Bloque de la Patria – formado pelo Partido Socialista Unido da Venezuela e seus aliados – disse que todos os assuntos estão sobre a mesa para discussão entre aqueles que querem participar do diálogo para olhar para o país no futuro.
Na esfera econômica, o presidente da Assembleia Nacional anunciou a proposta de instrumentos legais para acompanhar e viabilizar a implementação da chamada Lei Antibloqueio, destinada a recuperar o setor produtivo e o estado de bem-estar social alcançado pela Revolução Bolivariana.
Ele também descartou que a regulamentação aprovada em 2020 pela Assembleia Nacional Constituinte promovesse uma onda de privatizações.
Em contraste, procura garantir um marco legal que contribua para a proteção da economia e permita a evasão de medidas coercitivas impostas pelo governo dos EUA, explicou o chefe do Parlamento venezuelano.
'Não vamos a uma onda de privatizações, procuramos apenas garantir o retorno dos investimentos estrangeiros e nacionais reduzidos pelas chamadas sanções, que ameaçam o capital mundial que se atreve a investir na Venezuela', disse ele.
Rodríguez também destacou que a Assembleia Nacional buscará formas de entendimento com os atores econômicos do país.
jha/wup/vmc
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