Eleitores no Brasil com prazo para identificação digital nas eleições
Eleitores no Brasil com prazo para identificação digital nas eleições
Eleitores no Brasil com prazo para identificação digital nas eleições

Com o aplicativo e-Title, o documento impresso é substituído, o que significa que o eleitor simplesmente usa o smartphone para depositar a cédula na urna.
No dia da votação, o título eletrônico pode servir como elemento de identificação oficial do eleitor biometricamente registrado na Justiça Eleitoral.
A ferramenta também permite que você verifique a localização da escola, que pode sofrer alterações devido à pandemia Covid-19.
Da mesma forma, o título eletrônico permite ao eleitor justificar sua ausência à feira eleitoral, caso esteja fora de seu domicílio eleitoral.
Nesses casos, o aplicativo é baseado no georreferenciamento presente nos celulares.
Com a medida, a Justiça Eleitoral quer isentar o eleitor de realizar o procedimento pessoalmente devido à delicada situação de saúde que o país enfrenta em função da Covid-19. No primeiro turno dos municipais, o aplicativo apresentou falhas.
Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, argumentou na ocasião que a instabilidade se devia a downloads e registos de última hora que sobrecarregavam o sistema.
Segundo dados eleitorais, até o primeiro turno, o título eletrônico teve cerca de 16 milhões de downloads.
Essas eleições são as primeiras desde que o presidente de extrema direita Jair Bolsonaro assumiu o poder, em janeiro de 2019, e, segundo analistas, servirão de termômetro político com vistas às eleições presidenciais de 2022.
car/ ocs/bj/gdc
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Eleitores no Brasil com prazo para identificação digital nas eleições
Brasília, 28 nov (Prensa Latina) O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil informou que até hoje os eleitores podem se cadastrar eletronicamente e assim substituir o documento de identidade impresso para facilitar a votação de domingo.
Cerca de 148 milhões de brasileiros têm direito a votar no segundo turno (o primeiro foi em 15 de novembro) das eleições municipais, quando vão eleger prefeitos em 57 distritos.
Com o aplicativo e-Title, o documento impresso é substituído, o que significa que o eleitor simplesmente usa o smartphone para depositar a cédula na urna.
No dia da votação, o título eletrônico pode servir como elemento de identificação oficial do eleitor biometricamente registrado na Justiça Eleitoral.
A ferramenta também permite que você verifique a localização da escola, que pode sofrer alterações devido à pandemia Covid-19.
Da mesma forma, o título eletrônico permite ao eleitor justificar sua ausência à feira eleitoral, caso esteja fora de seu domicílio eleitoral.
Nesses casos, o aplicativo é baseado no georreferenciamento presente nos celulares.
Com a medida, a Justiça Eleitoral quer isentar o eleitor de realizar o procedimento pessoalmente devido à delicada situação de saúde que o país enfrenta em função da Covid-19. No primeiro turno dos municipais, o aplicativo apresentou falhas.
Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, argumentou na ocasião que a instabilidade se devia a downloads e registos de última hora que sobrecarregavam o sistema.
Segundo dados eleitorais, até o primeiro turno, o título eletrônico teve cerca de 16 milhões de downloads.
Essas eleições são as primeiras desde que o presidente de extrema direita Jair Bolsonaro assumiu o poder, em janeiro de 2019, e, segundo analistas, servirão de termômetro político com vistas às eleições presidenciais de 2022.
car/ ocs/bj/gdc
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