Interferência de Bolsonaro com vacina chinesa denunciada no Brasil
Interferência de Bolsonaro com vacina chinesa denunciada no Brasil
Interferência de Bolsonaro com vacina chinesa denunciada no Brasil
27 de noviembre de 2020, 9:33Brasília, 27 nov (Prensa Latina) O governador de São Paulo, João Doria, denunciou que o governo de Jair Bolsonaro interfere hoje na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) contra o desenvolvimento da CoronaVac, vacina chinesa Anti-Covid-19, associada com o Instituto Butantan.
A Anvisa informou que o Butantan não divulgou os resultados de nenhuma fase da pesquisa clínica do CoronaVac com humanos.
Nesse sentido, Doria disse ao portal de notícias Metrópolis que o CoronaVac pode ser aplicado no país, mesmo que não obtenha o registro da Anvisa, desde que receba o aval de órgãos reguladores de outros países.
Ele especificou que a agência de vigilância está sob suspeita de obstrução ao governo Bolsonaro, que ataca a droga chinesa por razões puramente ideológicas.
'Não esperávamos que pudesse ter havido uma interferência, e de fato existe. Há claras suspeitas de uma intervenção do Palácio do Planalto (sede do Poder Executivo) na Anvisa', reiterou.
Na verdade, ele observou, 'a melhor prova disso foi um cargo do presidente Bolsonaro comemorando: eu ganhei e Doria perdeu'.
O governador explicou que 'não há outra forma de liberação (da vacina) dentro dos critérios da Anvisa, a mesma dos protocolos internacionais de órgãos de vigilância sanitária que também avaliam o CoronaVac nos Estados Unidos, Europa e principalmente na Ásia'.
Essas agências, se aprovarem a vacina, terá validade independente da Anvisa, acrescentou.
Doria argumentou que testes com 50.000 voluntários chineses mostraram uma eficácia imunológica de 95,7 por cento. Os resultados devem ser divulgados na primeira semana de dezembro.
No dia 19 de novembro, o governo de São Paulo recebeu as primeiras 120 mil doses do CoronaVac, um dos quatro candidatos à nova vacina contra o coronavírus SARS-CoV-2, causador do Covid-19, que está sendo testado no país. .
'No final de dezembro serão seis milhões (doses), em janeiro, 46 milhões. E muito em breve, podemos chegar a 100 milhões. Temos, sim, outras vacinas também. A vacina salva, a vacina pode colocar normalidade na vida do país ', comentou Doria após receber o lote.
Segundo o último boletim do Ministério da Saúde, o Brasil acumula 171.460 óbitos e 6 milhões 204.220 infectados pela Covid-19.
tgj / ocs / bm
Nesse sentido, Doria disse ao portal de notícias Metrópolis que o CoronaVac pode ser aplicado no país, mesmo que não obtenha o registro da Anvisa, desde que receba o aval de órgãos reguladores de outros países.
Ele especificou que a agência de vigilância está sob suspeita de obstrução ao governo Bolsonaro, que ataca a droga chinesa por razões puramente ideológicas.
'Não esperávamos que pudesse ter havido uma interferência, e de fato existe. Há claras suspeitas de uma intervenção do Palácio do Planalto (sede do Poder Executivo) na Anvisa', reiterou.
Na verdade, ele observou, 'a melhor prova disso foi um cargo do presidente Bolsonaro comemorando: eu ganhei e Doria perdeu'.
O governador explicou que 'não há outra forma de liberação (da vacina) dentro dos critérios da Anvisa, a mesma dos protocolos internacionais de órgãos de vigilância sanitária que também avaliam o CoronaVac nos Estados Unidos, Europa e principalmente na Ásia'.
Essas agências, se aprovarem a vacina, terá validade independente da Anvisa, acrescentou.
Doria argumentou que testes com 50.000 voluntários chineses mostraram uma eficácia imunológica de 95,7 por cento. Os resultados devem ser divulgados na primeira semana de dezembro.
No dia 19 de novembro, o governo de São Paulo recebeu as primeiras 120 mil doses do CoronaVac, um dos quatro candidatos à nova vacina contra o coronavírus SARS-CoV-2, causador do Covid-19, que está sendo testado no país. .
'No final de dezembro serão seis milhões (doses), em janeiro, 46 milhões. E muito em breve, podemos chegar a 100 milhões. Temos, sim, outras vacinas também. A vacina salva, a vacina pode colocar normalidade na vida do país ', comentou Doria após receber o lote.
Segundo o último boletim do Ministério da Saúde, o Brasil acumula 171.460 óbitos e 6 milhões 204.220 infectados pela Covid-19.
tgj / ocs / bm
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A Anvisa informou que o Butantan não divulgou os resultados de nenhuma fase da pesquisa clínica do CoronaVac com humanos.
Nesse sentido, Doria disse ao portal de notícias Metrópolis que o CoronaVac pode ser aplicado no país, mesmo que não obtenha o registro da Anvisa, desde que receba o aval de órgãos reguladores de outros países.
Ele especificou que a agência de vigilância está sob suspeita de obstrução ao governo Bolsonaro, que ataca a droga chinesa por razões puramente ideológicas.
'Não esperávamos que pudesse ter havido uma interferência, e de fato existe. Há claras suspeitas de uma intervenção do Palácio do Planalto (sede do Poder Executivo) na Anvisa', reiterou.
Na verdade, ele observou, 'a melhor prova disso foi um cargo do presidente Bolsonaro comemorando: eu ganhei e Doria perdeu'.
O governador explicou que 'não há outra forma de liberação (da vacina) dentro dos critérios da Anvisa, a mesma dos protocolos internacionais de órgãos de vigilância sanitária que também avaliam o CoronaVac nos Estados Unidos, Europa e principalmente na Ásia'.
Essas agências, se aprovarem a vacina, terá validade independente da Anvisa, acrescentou.
Doria argumentou que testes com 50.000 voluntários chineses mostraram uma eficácia imunológica de 95,7 por cento. Os resultados devem ser divulgados na primeira semana de dezembro.
No dia 19 de novembro, o governo de São Paulo recebeu as primeiras 120 mil doses do CoronaVac, um dos quatro candidatos à nova vacina contra o coronavírus SARS-CoV-2, causador do Covid-19, que está sendo testado no país. .
'No final de dezembro serão seis milhões (doses), em janeiro, 46 milhões. E muito em breve, podemos chegar a 100 milhões. Temos, sim, outras vacinas também. A vacina salva, a vacina pode colocar normalidade na vida do país ', comentou Doria após receber o lote.
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