Luanda, 26 nov (Prensa Latina) O presidente de Angola, João Lourenço, convocou hoje um encontro com jovens de diversos setores do país, a fim de abordar problemas que geram descontentamento social. Embora o governante seja favorável a esse tipo de troca, nesta ocasião ela desperta maior interesse da mídia, pois ocorrerá após diversos protestos públicos atribuídos à falta de emprego e ao aumento do custo de vida.
Referindo-se ao primeiro desses acontecimentos em Luanda, Lourenço denunciou a manipulação para fins políticos das justas aspirações de jovens em difícil situação económica, agravada pela pandemia de Covid-19.
O Jornal de Angola destaca que o encontro de hoje dará continuidade a eventos semelhantes realizados pelo chefe de estado em Julho e Outubro do ano passado nas cidades do Soyo, província do Zaire, e Cuito, capital do Bié (centro ), respectivamente.
De acordo com o jornal, está prevista a presença de representantes de dezenas de associações juvenis e outras entidades ligadas ao setor nos campos profissional, educacional, religioso, político e social, empreendedorismo, cultura, desporto, ambiente, entre outros. .
Em declarações ao jornal, o coordenador do Movimento Voluntário de Angola, Massangano Domingos, elogiou a decisão do chefe do Executivo, pois o país, disse, vive problemas de outra natureza e convém não só trazê-los à superfície, mas também examinar as soluções possíveis com a contribuição social e em particular da juventude.
A busca de respostas coletivas deve ajudar a promover a coesão, a unidade e o bem-estar de todos, 'conscientes de que temos liberdades, direitos e responsabilidades', afirmou.
Consultada pelo Jornal de Angola, a diretora do Centro de Animação Artística do Cazenga, Felismina Sebastião, indicou que espera obter maior clareza sobre as políticas definidas para a juventude angolana.
O promotor cultural considerou que o descontentamento é evidente e muitos jovens nem sequer conhecem as políticas do governo para satisfazer as necessidades e anseios desse segmento populacional majoritário.
Neste momento, avaliou, pode não ser possível concretizar todas as aspirações, mas no futuro se forem criadas as condições necessárias para que os jovens se sintam melhor, integrados na sociedade.
Para Joaquim Costa, representante de universidades privadas, um dos temas que merece atenção é a evasão escolar devido às exorbitantes propinas exigidas pelas instituições de ensino superior.
A situação, alertou, é mais grave devido à Covid-19, pois muitos jovens perderam o emprego e deixaram de estudar.
Jf0/mjm o o o/jcfl
Referindo-se ao primeiro desses acontecimentos em Luanda, Lourenço denunciou a manipulação para fins políticos das justas aspirações de jovens em difícil situação económica, agravada pela pandemia de Covid-19.
O Jornal de Angola destaca que o encontro de hoje dará continuidade a eventos semelhantes realizados pelo chefe de estado em Julho e Outubro do ano passado nas cidades do Soyo, província do Zaire, e Cuito, capital do Bié (centro ), respectivamente.
De acordo com o jornal, está prevista a presença de representantes de dezenas de associações juvenis e outras entidades ligadas ao setor nos campos profissional, educacional, religioso, político e social, empreendedorismo, cultura, desporto, ambiente, entre outros. .
Em declarações ao jornal, o coordenador do Movimento Voluntário de Angola, Massangano Domingos, elogiou a decisão do chefe do Executivo, pois o país, disse, vive problemas de outra natureza e convém não só trazê-los à superfície, mas também examinar as soluções possíveis com a contribuição social e em particular da juventude.
A busca de respostas coletivas deve ajudar a promover a coesão, a unidade e o bem-estar de todos, 'conscientes de que temos liberdades, direitos e responsabilidades', afirmou.
Consultada pelo Jornal de Angola, a diretora do Centro de Animação Artística do Cazenga, Felismina Sebastião, indicou que espera obter maior clareza sobre as políticas definidas para a juventude angolana.
O promotor cultural considerou que o descontentamento é evidente e muitos jovens nem sequer conhecem as políticas do governo para satisfazer as necessidades e anseios desse segmento populacional majoritário.
Neste momento, avaliou, pode não ser possível concretizar todas as aspirações, mas no futuro se forem criadas as condições necessárias para que os jovens se sintam melhor, integrados na sociedade.
Para Joaquim Costa, representante de universidades privadas, um dos temas que merece atenção é a evasão escolar devido às exorbitantes propinas exigidas pelas instituições de ensino superior.
A situação, alertou, é mais grave devido à Covid-19, pois muitos jovens perderam o emprego e deixaram de estudar.
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