Paris, 26 de nov (Prensa Latina) A ministra francesa do Trabalho, Élisabeth Borne, revelou hoje a preparação de uma ajuda extraordinária para amenizar as consequências da crise da saúde no mercado de trabalho, e que será dirigida aos trabalhadores mais precários. A crise da saúde e a epidemia de Covid-19 estão pesando sobre a atividade econômica e agravando a situação dos trabalhadores, principalmente dos que têm empregos temporários ou de meio período, alternando com períodos de desemprego.
O auxílio será dirigido a este sector, explicou Borne, com o objetivo de garantir a estas pessoas em dificuldades 'um rendimento mínimo mensal de substituição', que será pago pelas agências de emprego 'até que o mercado de trabalho se estabilize', disse.
O ministro estimou que poderão ser beneficiárias deste subsídio cerca de 300 mil pessoas, entre as quais cerca de 70 mil jovens, e lembrou que para 'os menores de 25 anos que não encontram trabalho de estudante ou primeiro emprego' foi lançada uma plataforma para facilitar comunicação entre empregadores e candidatos a emprego.
Sobre este ponto, informou que desde a aprovação em julho já foram apresentadas cerca de 300 mil ofertas de emprego ou de ciclos de aprendizagem, pelo que espera, no final deste ano, 'bater o recorde' de contratos assinados em 2019.
mem / acm/fav
O auxílio será dirigido a este sector, explicou Borne, com o objetivo de garantir a estas pessoas em dificuldades 'um rendimento mínimo mensal de substituição', que será pago pelas agências de emprego 'até que o mercado de trabalho se estabilize', disse.
O ministro estimou que poderão ser beneficiárias deste subsídio cerca de 300 mil pessoas, entre as quais cerca de 70 mil jovens, e lembrou que para 'os menores de 25 anos que não encontram trabalho de estudante ou primeiro emprego' foi lançada uma plataforma para facilitar comunicação entre empregadores e candidatos a emprego.
Sobre este ponto, informou que desde a aprovação em julho já foram apresentadas cerca de 300 mil ofertas de emprego ou de ciclos de aprendizagem, pelo que espera, no final deste ano, 'bater o recorde' de contratos assinados em 2019.
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