Polícia brasileira realiza operação contra o narcotráfico
Polícia brasileira realiza operação contra o narcotráfico
Polícia brasileira realiza operação contra o narcotráfico
23 de noviembre de 2020, 11:38Brasília, 23 nov (Prensa Latina) A Polícia Federal (PF) do Brasil cumpre hoje 215 ordens judiciais, sendo 66 de prisão e 149 de busca e apreensão, em uma operação contra o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro em 10 cidades .
O portal de notícias G1 garante que a cruzada se chama Empresa e os bens dos investigados foram confiscados por ordem da Justiça no valor de 400 milhões de reais (cerca de 74 milhões de dólares).
De acordo com a Receita Federal, foram concedidos 37 pedidos de retenção de aeronaves, além de embargos.
Os pedidos são atendidos nas cidades de Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Bahia e Pernambuco.
Essa operação é considerada a maior do ano no combate à lavagem de dinheiro das drogas e também da história pela apropriação da cocaína nos portos brasileiros.
No total, 670 policiais federais e mais 30 funcionários da Receita Federal (administração tributária) participam da ação que já teve mais de 50 toneladas de cocaína apreendidas desde o início das investigações.
A PF informou que a investigação durou mais de dois anos e os dois portos mais utilizados pelos traficantes foram Santos, no litoral paulista, e Paranaguá, no litoral do Paraná. A droga foi enviada em grande parte para a Europa.
O esquema de lavagem de dinheiro envolveu bilionários no Brasil e no exterior com o uso de intermediários, conhecidos como laranjas, e empresas de fachada para dar aparência legal ao lucro do tráfico.
Entre os bens dos investigados, que podem ser confiscados judicialmente, estão aviões, prédios de ostentação e veículos de luxo.
mem / ocs / bm
De acordo com a Receita Federal, foram concedidos 37 pedidos de retenção de aeronaves, além de embargos.
Os pedidos são atendidos nas cidades de Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Bahia e Pernambuco.
Essa operação é considerada a maior do ano no combate à lavagem de dinheiro das drogas e também da história pela apropriação da cocaína nos portos brasileiros.
No total, 670 policiais federais e mais 30 funcionários da Receita Federal (administração tributária) participam da ação que já teve mais de 50 toneladas de cocaína apreendidas desde o início das investigações.
A PF informou que a investigação durou mais de dois anos e os dois portos mais utilizados pelos traficantes foram Santos, no litoral paulista, e Paranaguá, no litoral do Paraná. A droga foi enviada em grande parte para a Europa.
O esquema de lavagem de dinheiro envolveu bilionários no Brasil e no exterior com o uso de intermediários, conhecidos como laranjas, e empresas de fachada para dar aparência legal ao lucro do tráfico.
Entre os bens dos investigados, que podem ser confiscados judicialmente, estão aviões, prédios de ostentação e veículos de luxo.
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O portal de notícias G1 garante que a cruzada se chama Empresa e os bens dos investigados foram confiscados por ordem da Justiça no valor de 400 milhões de reais (cerca de 74 milhões de dólares).
De acordo com a Receita Federal, foram concedidos 37 pedidos de retenção de aeronaves, além de embargos.
Os pedidos são atendidos nas cidades de Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Bahia e Pernambuco.
Essa operação é considerada a maior do ano no combate à lavagem de dinheiro das drogas e também da história pela apropriação da cocaína nos portos brasileiros.
No total, 670 policiais federais e mais 30 funcionários da Receita Federal (administração tributária) participam da ação que já teve mais de 50 toneladas de cocaína apreendidas desde o início das investigações.
A PF informou que a investigação durou mais de dois anos e os dois portos mais utilizados pelos traficantes foram Santos, no litoral paulista, e Paranaguá, no litoral do Paraná. A droga foi enviada em grande parte para a Europa.
O esquema de lavagem de dinheiro envolveu bilionários no Brasil e no exterior com o uso de intermediários, conhecidos como laranjas, e empresas de fachada para dar aparência legal ao lucro do tráfico.
Entre os bens dos investigados, que podem ser confiscados judicialmente, estão aviões, prédios de ostentação e veículos de luxo.
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