Extremistas proturcos saqueiam igrejas em nórdica província da Síria
Extremistas proturcos saqueiam igrejas em nórdica província da Síria
Extremistas proturcos saqueiam igrejas em nórdica província da Síria
23 de noviembre de 2020, 11:30Damasco, 23 nov (Prensa Latina) Grupos extremistas respaldados por Turquia saquearam igrejas, entre elas a de Mar Touma, na cidade de Ras ao Ain, de acordo com denúncias divulgadas hoje por meios de imprensa e ativistas nas redes sociais.
Esses indivíduos, apoiados por militares turcos, desalojaram à população local e roubaram maquinarias, equipes agrícolas, mobiliário e objetos de metal variado de alto valor histórico para contrabandeá-los, como insistem as denúncias dessas fontes.
Além desses roubos, também lançaram operações para a busca de jovens com o propósito de integrar a suas forças.
Desde o 2018, Turquia lançou as ofensivas militares Ramo de Oliveira e Escudo do Eufrates para desalojar a grupos curdos e do Estado Islâmico, Daesh em árabe, de zonas da província síria de Alepo e Hasaka, de acordo com detalhes difundidos.
Ao todo e apesar de acordos com Rússia para criar zonas de distensão com o Exército sírio, as forças militares de Ancara controlam 197 localidades nas regiões mencionadas, entre elas as cidades sírias de Jarablus, Afrín, Azaz e Kilis, uma área total estimada em uns seis mil quilômetros quadrados.
De igual forma, e sobre o banco de dados e denúncias, entregou apoio militar e logístico a grupos como o outrora Exército Livre Sírio, integrado atualmente a um denominado Frente Nacional de Libertação, junto ao menos mais de uma vintena de organizações similares.
As duas ofensivas turcas contra território sírio, receberam o apoio desses grupos como força de choque principal e adicionaram apesar de pugnas internas, a organizações como a Legião do Levante, Ahrar Sharquieh, Liwa ao Islã e Harakat ao Dinn. Assim mesmo, diretores das igrejas cristãs em Síria, denunciaram com insistência que se desenvolve uma limpeza étnica para desalojar às populações árabes originais, e estabelecer normas religiosas, educacionais e administrativas, inclusive lhes pôr nomes turcos a povos e cidades.
tgj/pgh/glmv
Além desses roubos, também lançaram operações para a busca de jovens com o propósito de integrar a suas forças.
Desde o 2018, Turquia lançou as ofensivas militares Ramo de Oliveira e Escudo do Eufrates para desalojar a grupos curdos e do Estado Islâmico, Daesh em árabe, de zonas da província síria de Alepo e Hasaka, de acordo com detalhes difundidos.
Ao todo e apesar de acordos com Rússia para criar zonas de distensão com o Exército sírio, as forças militares de Ancara controlam 197 localidades nas regiões mencionadas, entre elas as cidades sírias de Jarablus, Afrín, Azaz e Kilis, uma área total estimada em uns seis mil quilômetros quadrados.
De igual forma, e sobre o banco de dados e denúncias, entregou apoio militar e logístico a grupos como o outrora Exército Livre Sírio, integrado atualmente a um denominado Frente Nacional de Libertação, junto ao menos mais de uma vintena de organizações similares.
As duas ofensivas turcas contra território sírio, receberam o apoio desses grupos como força de choque principal e adicionaram apesar de pugnas internas, a organizações como a Legião do Levante, Ahrar Sharquieh, Liwa ao Islã e Harakat ao Dinn. Assim mesmo, diretores das igrejas cristãs em Síria, denunciaram com insistência que se desenvolve uma limpeza étnica para desalojar às populações árabes originais, e estabelecer normas religiosas, educacionais e administrativas, inclusive lhes pôr nomes turcos a povos e cidades.
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23 de noviembre de 2020, 11:30Damasco, 23 nov (Prensa Latina) Grupos extremistas respaldados por Turquia saquearam igrejas, entre elas a de Mar Touma, na cidade de Ras ao Ain, de acordo com denúncias divulgadas hoje por meios de imprensa e ativistas nas redes sociais.
Esses indivíduos, apoiados por militares turcos, desalojaram à população local e roubaram maquinarias, equipes agrícolas, mobiliário e objetos de metal variado de alto valor histórico para contrabandeá-los, como insistem as denúncias dessas fontes.
Além desses roubos, também lançaram operações para a busca de jovens com o propósito de integrar a suas forças.
Desde o 2018, Turquia lançou as ofensivas militares Ramo de Oliveira e Escudo do Eufrates para desalojar a grupos curdos e do Estado Islâmico, Daesh em árabe, de zonas da província síria de Alepo e Hasaka, de acordo com detalhes difundidos.
Ao todo e apesar de acordos com Rússia para criar zonas de distensão com o Exército sírio, as forças militares de Ancara controlam 197 localidades nas regiões mencionadas, entre elas as cidades sírias de Jarablus, Afrín, Azaz e Kilis, uma área total estimada em uns seis mil quilômetros quadrados.
De igual forma, e sobre o banco de dados e denúncias, entregou apoio militar e logístico a grupos como o outrora Exército Livre Sírio, integrado atualmente a um denominado Frente Nacional de Libertação, junto ao menos mais de uma vintena de organizações similares.
As duas ofensivas turcas contra território sírio, receberam o apoio desses grupos como força de choque principal e adicionaram apesar de pugnas internas, a organizações como a Legião do Levante, Ahrar Sharquieh, Liwa ao Islã e Harakat ao Dinn. Assim mesmo, diretores das igrejas cristãs em Síria, denunciaram com insistência que se desenvolve uma limpeza étnica para desalojar às populações árabes originais, e estabelecer normas religiosas, educacionais e administrativas, inclusive lhes pôr nomes turcos a povos e cidades.
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